A prisão preventiva do cantor Gusttavo Lima, decretada em setembro deste ano, foi revogada nesta terça-feira (5/11) pela 4ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE), que manteve o habeas corpus do artista. A decisão foi tomada de forma unânime, após voto do relator, Desembargador Demócrito Ramos Reinaldo Filho.
A defesa de Gusttavo Lima se manifestou afirmando que a decisão confirma a total conformidade de todos os contratos firmados pelo cantor e suas empresas com a legislação vigente, rebatendo as alegações feitas na Operação Integration, que investiga possíveis envolvimentos em lavagem de dinheiro e jogos ilegais.
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A defesa ainda declarou: “Ao final deste processo, não restará nenhuma dúvida sobre a idoneidade de Gusttavo Lima e de suas empresas em todas as negociações realizadas para a venda de imagem e de bens.”
Gusttavo Lima teve sua prisão decretada no dia 23 de setembro deste ano, sob a acusação de envolvimento em jogos ilegais e práticas de lavagem de dinheiro. No entanto, o pedido de prisão foi anulado no dia seguinte por uma liminar concedida pelo Desembargador Eduardo Guilliod Maranhão, que entendeu que os argumentos apresentados pela juíza Andrea Calado da Cruz não eram suficientes nem claros o bastante para justificar a prisão do cantor.