Carla Prata diagnosticada com Miastenia Gravis, a Rainha de Bateria da Tucuruvi faz muito mais que sambar e aproveita sua visibilidade para informar/inspirar, enquanto finaliza os últimos detalhes para cruzar o Anhembi neste sábado (01)
Força, Beleza e Propósito: Entre os últimos preparativos para o grande dia e palestras sobre doenças raras, a apresentadora mostra sua jornada além da avenida
Faltando menos de uma semana para o tão esperado desfile da Acadêmicos do Tucuruvi, onde Carla Prata reinará como Rainha de Bateria, muitos podem imaginar que sua rotina esteja focada apenas nos ensaios e ajustes finais da fantasia. Mas a apresentadora mostra, mais uma vez, que seu impacto vai muito além do Anhembi.
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Antes de cruzar a avenida e emocionar o público no Carnaval, Carla Prata está mergulhada em uma jornada intensa e significativa de conscientização sobre doenças raras.
Diagnosticada há oito anos com Miastenia Gravis, uma doença autoimune rara que afeta a comunicação entre nervos e músculos, Carla Prata tem dividido sua semana entre compromissos importantes na luta pela visibilidade da causa, compartilhando sua experiência e dificuldades desde o diagnóstico até o tratamento adequado.
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No dia 22 de fevereiro, a apresentadora palestrou no 1º Fórum de Políticas Públicas para Doenças Raras do Interior de Minas Gerais, em Conselheiro Lafaiete, abordando sua trajetória e a urgência de mais políticas públicas para pacientes no Brasil.
Dois dias depois (24), ela participou da Live Especial “Fevereiro Mês das Doenças Raras”, promovida pelo Instituto Irmãs Raras, onde discutiu os desafios enfrentados por pacientes e como mobilizar a sociedade para garantir mais suporte.
E hoje, dia 25 de fevereiro, às 18h30, Carla Prata será Madrinha de Honra no Encontro Municipal Sobre Doenças Raras, em Campo Limpo Paulista, reforçando a importância da conscientização e do acesso a tratamentos.
“Fui convidada a compartilhar minha trajetória com a Miastenia Gravis e debater a importância do acesso ao diagnóstico, tratamento e qualidade de vida. Receber esse diagnóstico não foi fácil. Passei por cirurgias, sintomas inexplicáveis, cansaço extremo e incertezas, até finalmente entender o que acontecia comigo. Desde então, aprendi a respeitar meus limites, encontrar equilíbrio e manter uma rotina que me ajuda a conviver melhor com a doença.” – conta Carla.
Válido lembrar que Fevereiro é o Mês de Conscientização sobre Doenças Raras, um período dedicado a dar visibilidade aos desafios enfrentados por milhões de pessoas ao redor do mundo. O mês culmina no Dia Mundial das Doenças Raras, celebrado em 28 de fevereiro, um marco global que reforça a urgência do diagnóstico precoce, do acesso a tratamentos e da criação de políticas públicas mais eficazes.
Com uma agenda intensa e um propósito forte, a Primeira Rainha de Bateria Portadora de Doença rara mostra que é uma verdadeira rainha dentro e fora da avenida, dividindo sua paixão pelo Carnaval com o compromisso de levar informação e esperança a quem enfrenta desafios como o dela.
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