O samba no pé é um dos critérios mais observados quando se fala das musas e madrinhas de bateria do Carnaval. No entanto, algumas celebridades enfrentam críticas por sua performance na Avenida.
Mariana Goldfarb, musa da Grande Rio, foi alvo de questionamentos sobre seu desempenho no desfile. Patrícia Poeta, que representará a Mocidade Independente de Padre Miguel, também recebeu avaliações negativas em relação ao seu gingado.
Outra personalidade que passou por situação semelhante foi Carmen Reis, madrinha de bateria da Acadêmicos do Tatuapé. Após compartilhar um vídeo sambando no Instagram, Carmen recebeu uma onda de críticas. Em resposta, ela decidiu se pronunciar na mesma plataforma com uma carta aberta.
“Tenho recebido muitas críticas sobre minha performance no samba. Respeito todas as opiniões, mas acredito que o Carnaval é uma festa de inclusão, onde todos têm seu espaço. Estou me dedicando diariamente para aprimorar meu samba no pé e representar minha comunidade com orgulho”, escreveu Carmen.
Para ela, o Carnaval vai além da técnica no samba e se destaca como uma festa democrática e inclusiva.

“O Carnaval é uma celebração da nossa identidade brasileira, um espaço onde a alegria, o carisma e a entrega contam tanto quanto a técnica. Cada participante traz sua essência, e é isso que torna essa festa tão especial. Continuarei me esforçando para honrar minha posição e contribuir para a alegria de todos”, concluiu a madrinha de bateria.
A polêmica reforça um debate constante no mundo do samba: a importância do samba no pé versus a inclusão e diversidade dentro do Carnaval.
Foto: CO Assessoria / Divulgação
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