O Brasil ocupa a segunda colocação no ranking internacional de cirurgia plástica, atrás somente dos Estados Unidos, segundo dados recentes da Sociedade Internacional da Cirurgia Plástica (ISAPS em inglês). O país entra em evidência com a nova onda de reversões aos procedimentos estéticos. A tendência passou a ser destaque entre as celebridades como Carolina Dieckmann, Fiorella Matheis, o clã Kardashian e a influenciadora digital Gkay, que desfizeram tratamentos estéticos realizados com intuito de retomarem uma aparência natural.
Para o cirurgião plástico Dr. Igor Passaglia, com formação pelo Instituto Ivo Pitanguy e USP, os especialistas têm a obrigação de orientar seus pacientes sobre os riscos e limites dos procedimentos, para que não haja exageros, além de resultados artificiais e não estéticos.
“Nos últimos anos a busca pela perfeição e a tentativa de postergar o envelhecimento, alavancou o mercado de cirurgias plásticas no Brasil e no mundo. Por vezes, a busca por um padrão estético pode resultar no exagero, gerando resultados artificiais para o paciente”, pontuou o especialista.
Para obter bons resultados em procedimentos estéticos é necessário que haja uma avaliação individualizada, ou seja, cada paciente requer uma análise antes da realização do mesmo. Existe um limite a ser respeitado quando a aparência visual do indivíduo é coloca em xeque, pois a medicina tem evoluído e busca trazer procedimentos que objetivam a naturalidade das pessoas. Um importante passo neste processo é a escolha do profissional que a realizará, para que os limites do tratamento sejam devidamente respeitados.
Esta escolha é essencial para a concretização de um procedimento bem sucedido. É fundamental a escolha de um cirurgião capacitado, que tenha formação sólida e uma ampla experiência sobre o assunto. Para se tornar cirurgião plástico é preciso uma trajetória mínima de 12 anos, ou seja, o profissional necessita ser abastecido de conhecimento e contar com uma riqueza de informações para lidar com os tais procedimentos. Logo é essencial verificar se o médico escolhido é capacitado para o processo”, finalizou Dr. Igor Passaglia.