O corpo humano tem os seus grandes mistérios, dentre eles, o do ciclo menstrual que passa a fazer parte da vida feminina durante a adolescência, chegando ao seu fim entre os 45 e 55 anos. Esse último ciclo menstrual é chamado de menopausa, podendo ocorrer por volta dos 40 anos, onde é chamada de menopausa precoce.
Apesar do principal sintoma do mesmo ser a parada da menstruação, ela também causa calor, alteração de sono, da líbido e do humor, enfraquecimento dos órgãos genitais, entre outros. Essa irregularidade no hormônio feminino causa problemáticas tanto físicas, quanto psíquicas, sendo assim necessário a reposição hormonal.
De acordo com o Dr Aloísio Vargas, nem toda mulher precisa realizar essa reposição do estrogênio e da progesterona, entretanto, as que sentem os sintomas de forma moderada a intensa, poderão sofrer diversos benefícios com esse tratamento.
“As informações como quais hormônios serão usados, a dosagem, a forma na qual será administrada e seu tempo de uso só serão determinadas com orientação do médico sob uma avaliação criteriosa”, comenta.
O profissional complementa que um dos benefícios da reposição hormonal é a redução da frequência e intensidade do fogacho — essas ondas de calor que atingem de 60% a 80% das mulheres, aumentam o risco de doenças cardiovasculares. A reposição desses hormônios reduz drasticamente o risco de infarto e outras doenças.
Além de outros tipos de incômodos dessa fase que são tratados, a terapia hormonal ajuda a melhorar a vida sexual. “Durante a menopausa, as mulheres passam a ter ressecamento vaginal e dor durante o sexo, que pode ser curado com o procedimento”, explica.
Curiosamente, a partir da fase onde ocorre a menopausa, é comum as mulheres sofrerem de osteoporose. Entretanto, com a terapia, é possível também prevenir essa perda óssea.
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