Na manhã desta quarta-feira, 4 de setembro, a Polícia Civil de Pernambuco prendeu a empresária, advogada e influenciadora digital Deolane Bezerra durante uma operação contra uma organização criminosa suspeita de lavagem de dinheiro e jogos ilegais. A prisão ocorreu no bairro de Boa Viagem, na Zona Sul do Recife, confirmada pela Polícia Civil de Pernambuco à TV Globo.
Diante da repercurssão, Felipe Neto se pronuciou sobre o assunto, afirmndo “ser impossível uma personalidade da internet que seja influencer e possua R$ 1 BILHÃO na conta”. Ele também afirmou que as informações contra Deolane Bezerra “foram insuficientes para que a mesma e sua mãe, tenham sido presas”, se colocando bastante em dúvida quanto ao assunto.
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“Nenhum influeniador brasileiro tem patrimônio bilionário, até onde se sabe. Com a experiência que tenho no setor (15 anos), posso afirmar que é pratiamnete impossível que exista UM influenciador cm R$ 1 bilhão proveniente do mercdo de influência”, afirmou o influencidor, primeiramente.
“Não digo apenas como influenciador. Sou dono da Play9, que agencia quase 100 influenciadores, alguns dos maiores do Brasil. Conheço valores, negociações, quem ganha mais, quem ganha menos. Se alguém tem patrimônio bilionário, no mínimo há de se investigar a origem”, disse em seguida.
“Agora, sobre a Deolane, falta explicar se o patrimônio de R$ 2 bilhões apreendidos seriam dela e da família, ou de um somatório de oias, incuindo a própria plataforma de apostas. Achei as informações insuficientes. Que a Deolane tenha acesso ao devido processo legal e ampla defea. Vamos ver”, concluiu Felipe Neto, por fim.
Detalhes da operação que prendeu Deolane Bezerra
A operação, denominada “Integration”, começou em abril de 2023 e, além da prisão de Deolane Bezerra, resultou na emissão de outros 18 mandados de prisão e 24 mandados de busca e apreensão. As ações ocorreram em várias cidades, incluindo Recife, Campina Grande (PB), Barueri (SP), Cascavel (PR), Curitiba e Goiânia.
Durante a operação, acabaram decretados o sequestro de bens de alto valor, como carros de luxo, imóveis, aeronaves e embarcações. As autoridades também ordenaram o bloqueio de ativos financeiros, totalizando mais de R$ 2,1 bilhões.
Além disso, determinou-se a entrega do passaporte de alguns dos investigados, a suspensão do porte de arma de fogo e o cancelamento dos registros de arma de fogo.
A operação “Integration” contou com a colaboração da Interpol e das polícias civis de São Paulo, Paraná, Paraíba e Goiás. No total, 170 policiais participam das ações. As investigações visam sobretudo desmantelar a organização criminosa e apurar o envolvimento dos suspeitos em atividades ilícitas.
