Gloria Groove se junta com sucesso ao hall de artistas que passaram a explorar o pagode como nova vertente da carreira. Com o projeto Serenata da GG, Vol.1 (Ao Vivo) no ar, a cantora mergulha na era romântica em meio ao Dia dos Namorados e falou com a Quem sobre a importância de cantar sobre amor no mês que também marca a celebração do orgulho LGBTQIAPN+.
“Mês do orgulho que esse ano para mim tem um significado duplo, né? Além de ser o mês do orgulho também é o mês do amor com *Serenata* saindo no mês dos namorados. Poder fazer isso, poder trazer mais esse tom, esse toque de amor para minha vida nesse momento é muito importante.”
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Nas 13 faixas do primeiro volume, a artista conta com participações especiais de Ferrugem, Alcione, Thiago Pantaleão, Gina Garcia e Belo, enquanto o segundo volume terá Thiaguinho, Mumuzinho, Menos é Mais, Sampa Crew e Ana Carolina. Gravada no Rio de Janeiro, a coletânea traz músicas inéditas, covers e regravações de canções de Gloria em versões de pagode.
“Tem tudo a ver com o que eu tenho falado agora, de dar a mão enquanto é tempo, de dar flores em vida, de conseguir reconstruir, recomeçar. São tantos tipos de amor e eu fico feliz de saber que, enfim, o que tenho feito tem impactado uma geração toda.”
Gloria Groove Leva Serenata para o Festival Salve o Sul
Parte dos mais de 30 artistas envolvidos no Festival Salve o Sul, no último final de semana, em São Paulo, Gloria Groove refletiu sobre ser uma das representantes da comunidade LGBTQIAPN+ no evento organizado por Luísa Sonza em prol do Rio Grande do Sul.
“[O que tenho feito] Tem ganhado essa importância gigantesca que há 10 anos atrás era inimaginável ver qualquer artista LGBTQIAPN+ dividindo um line-up dessa magnitude com um evento dessa importância. Representa muito, representa um avanço gigantesco e eu espero que a gente possa fazer cada dia mais sucesso, para poder se ver cada vez em mais lugares.”
Ela ainda pontuou a conexão da celebração do amor em todas as formas com a onda de solidariedade para reerguer o estado gaúcho frente às enchentes históricas. “Nessa nova era, tenho falado muito de amor e acho que falar de amor é essencial para falar sobre renascimento, sobre reconstrução,” afirmou.