Entre 08 e 11 de Setembro de 2022, acontece em Nova Iorque, EUA, a Semana de Moda de Nova Iorque (NYFW), um dos maiores eventos do calendário mundial da moda. Um dos mais cobiçados por fabricantes, estilistas, modelos e demais envolvidos neste negócio que gira bilhões de dólares anualmente, ao redor do mundo.
A Modelo Brasileira e estudante de teatro, Eila Freitas (43), desfilará nessas passarelas a convite do Estilista Americano Elie Balleh. Dona de um corpo perfeito e uma beleza rara e essencialmente brasileira, Eila que é formada em Administração, especialista em RH, deu uma guinada em sua carreira há cerca de um ano, quando decidiu parar com os trabalhos de assessoria empresarial que fazia e passou a se dedicar ao que realmente gosta: o mundo das passarelas, estúdios fotográficos e os palcos. Sem o apoio de patrocinadores e grandes agências de modelos, começou a investir em sua própria imagem e vender, ela mesma, seus trabalhos, os quais divulgava nas suas redes sociais.
Hoje, ela desfila e fotografa, principalmente para lojas, boutiques e em eventos beneficentes da Região Metropolitana de Campinas – SP, onde fica a rica cidade de Paulínia, onde mora. Ela acaba de participar, como elenco de apoio, na Série ‘Todas as Garotas em Mim’, exibida na TV Record, (Ela ainda não tem o DRT para poder atuar como atriz).
Através das divulgações nas redes sociais, o estilista americano a encontrou em março deste ano e, desde então, ela tem sido convidada para desfilar em eventos em território americano.
Eila conta que, quando falaram no New York Fashion Week, não teve dúvidas, comprou uma passagem e desembarcou na Big Apple em julho passado, para alinhar os detalhes de sua participação no evento.
A Modelo que, crescendo de forma orgânica, hoje tem 6 mil seguidores no Instagram (@eilafreitas) e cerca de 11 mil no Facebook, conta apenas com o apoio de um fotógrafo profissional e uma produtora de moda, contratados sob demanda.
Após o evento de moda em Nova Iorque, espera ser, finalmente, reconhecida pelas grandes agências de modelos no Brasil, mas, não descarta mudar para os EUA, caso sua carreira não decole à nível nacional. Lá o mercado é bem maior e mais profissional que aqui, onde as agências de modelos menores, vivem de vender “books” para novos candidatos a modelos e não trabalham realmente o mercado de anunciantes, que é o que realmente deveria ser feito.