Em participação recente no podcast “Foquinha Entrevista“, Cleo abriu o jogo sobre sua intimidade e entregou o lugar mais inusitado em que já fez sexo. Segundo a artista, o rala e rola aconteceu dentro de um hospital, enquanto estava internada. Eita!
Apesar de não especificar se o caso aconteceu com o marido, Leandro D’Lucca, ela relembrou o ocorrido em detalhes. “No hospital, eu estava internada. Estava bem melhor, mas tinha que continuar internada. Aí transei com o meu namorado”, contou ela, aos risos. “[A gente] estava lá, não tinha ninguém, a gente trancou a porta, foi que foi”, explicou.
Ainda no tópico de sua vida pessoal, Cleo revelou que, “por incrível que pareça”, é uma pessoa muito romântica. Entre as coisas mais loucas que já fez por amor, a cantora citou uma viagem na qual estava sem o namorado e então resolveu escrever o nome dele com chocolate.
“Não sei se é a mais, mas uma vez eu estava namorado um cara e eu estava muito apaixonada. E aí eu viajei sem ele, viajei com um amigo. E a gente foi pra um lugar que tinha umas letras gigantes de chocolate, em Bruxelas, eu acho. Não tinha nada para fazer, tinha só esse lugar dos chocolates e os Smurfs, uma coisa assim… Aí eu escrevi o nome dele no chão, na calçada, com as letras de chocolate, tirei uma foto lambendo a letra e postei”, recordou Cleo, aos risos.
Após o término do romance, Cleo apagou todas as evidências da “loucura” de suas redes sociais. “Depois que eu terminei, eu apaguei. Mas sim… inusitado”, brincou ela.
Por fim, a artista abordou seu status como “símbolo sexual” aos olhos do público e desabafou sobre o impacto disso em sua vida. Apesar de dar um “up” em sua autoestima, Cleo sempre acreditou que aquilo era “superficial”. “[Minha autoestima] sempre foi péssima, hoje em dia está muito melhor, mas naquela época era bem ruim. Cara, às vezes [os elogios ajudavam], mas de forma superficial, não de forma que realmente me ajudasse a chegar num lugar melhor, de sensação sobre mim mesma, era uma coisa superficial”, confessou.
Cleo apontou que, por considerar sua aparência “andrógina”, tal percepção do público sobre ela sempre lhe causou estranheza. “Mesmo sendo em fases em que eu estava muito sexy, ou que isso era pauta o tempo inteiro, sempre me senti muito estranha, nunca entendi muito bem isso. Eu falava: ‘Amo, tudo, lindo, maravilhoso, continuem pensando isso, adoro ser chamada de sexy. Mas, assim, as pessoas estão bem loucas, acho que elas gostam de coisas bem estranhas'”, pontuou.
“Sempre me achei muito estranha mesmo, hoje em dia isso é muito mais tranquilo, você ser uma mulher cis, mas você ter um jeito mais masculino, andrógino, mas na época eu era muito andrógina e só queria ser a menininha loirinha, da pele rosada, fui aprendendo a entrar na minha pele, me adaptar”, refletiu.
Ainda segundo Cleo, ser vista de tal maneira acabou tendo um impacto negativo quando a admiração se torna objetificação: “É gostoso ser vista como sexy symbol, ser colocada nesse lugar, é divertido. Só é chato quando te aprisionam nesse lugar, ou acham que você não pode falar, não pode emitir desejo, tem que ser apenas a desejada, isso é complicado”.
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