Diretor musical da Claudia Leitte faz post polêmico e é acusado de homofobia

Lu Sustenido, diretor musical de Claudia Leitte, fez publicações consideradas homofóbicas nas redes sociais. “Deixa de agonia, perturbação da p*rra. Vai chupar a p*ca da abelha pra ver se sai mel! Calma, car*lho, nada vai ser como vocês querem, relaxem, deixem de maluquice. Ficam criando expectativas falsas. Aprendam a se adaptar”, disse ele em um post.

Em outro Story, o músico colocou uma imagem com os dizeres “proibido binga”. O termo "binga" é usado como sinônimo ao órgão sexual masculino. A comunidade LGBTQIAP+ não gostou do teor da publicação dele.

No entanto, Lu usou o Instagram Stories no domingo (21) e deu outra explicação para o que estava falando. Segundo ele, 'binga' é a maneira como se refere a determinados profissionais da música: "Como identificar um binga: músico que não consegue fazer base; improvisa fora de hora; não respeita as pausas, sempre preenche com alguma firula; não pode ver uma câmera de ao vivo que quer solar; toca muito forte, muito alto; não afina seu instrumento; nunca tem o figurino básico, branco ou preto; tem mil desculpas para chegar atrasado; é vaidoso e gosta de dar ordem; e acha que toca melhor que todo mundo".

Além de trabalhar como tecladista e diretor musical de Claudia Leitte, Lu Sustenido -- nome artístico de Luciano Pinto -- é pianista do grupo Bago de Jazz, empresário de Lucas Deluti e fundador da Orquestra de Pandeiros de Lauro de Freitas.

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