“Primeiro, nunca recebi nem tampouco recebo algo pra ser amigo! Caráter é coisa cara, não dá em gente barata não.” As afirmações surgiram após a ex-integrante do Pânico na Band sugerir que o apresentador teria sido pago por defender a cantora Jojo Todynho em um episódio do Link Podcast. A situação culminou em um confronto ao vivo, levando Cariúcha a expressar sua indignação.
Na sequência, o colunista do Morning Show decidiu abordar os críticos virtuais: “Continuem! A cada ataque vocês monitoram e esfregam meu aprimoramento. Fico atento e tentando buscar a perfeição. Perfeição é impossível! Sendo assim, continuarei buscando o melhor pra quem curte o meu trabalho.” Campos também refletiu sobre a transição da televisão para o meio digital, traçando uma trajetória de 25 anos na TV.
Campos compartilhou suas primeiras impressões ao migrar para o ambiente online: “O vício de todo profissional de televisão é a audiência e no início, trabalhar no digital foi engraçado o fato de não termos real time [IBOPE minuto a minuto] e ter a métrica através da quantidade de pessoas era uma conta que eu não sabia fazer. Não entendia! Mas quando comecei mensurar a quantidade de pessoas, pela quantidade de poltronas em um teatro lotado, entendi que a audiência estava muito boa. Ou melhor, excelente! Num dia tinham mais de 20 mil pessoas online e entendi que praticamente era um estádio lotado, aí sosseguei.”
Questionado sobre arrependimentos em suas declarações, o jornalista respondeu de forma direta e sincera. Ele aproveitou para mencionar o sucesso do quadro “Cancela” no Link Podcast, que se tornou querido pelo público: “Venho de uma família de opiniões fortes e esse fator sempre foi determinante na nossa casa. É nítido que pessoas que se posicionam e possuem opiniões, são pessoas que trazem um olhar mais apurado sobre as questões e talvez esse tenha sido o ‘X’ da questão. Sobre arrependimento? Não que eu lembre!”.
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