A Justiça de São Paulo adiou para o mês de junho as audiências sobre a herança do apresentador Gugu Liberato, que morreu em 2019 após um acidente doméstico, em Orlando, nos Estados Unidos. Rose Miriam, mãe dos três filhos do famoso, entrou com a ação pedindo que a união estável entre eles seja reconhecida, além de questionar o valor da pensão que recebe e também a divisão de bens entre os herdeiros.
As audiências do caso começaram na segunda-feira (22) na 9ª Vara de Família e Sucessões do foro Central de São Paulo, quando foram realizadas oitivas de Rose Miriam e dos três filhos, João Augusto, de 21 anos, e as gêmeas Marina e Sofia, de 19. As sessões deveriam continuar nesta terça (23) e quarta-feira (24), mas só deverão ser retomadas no mês que vem.
De acordo com o site G1, no testamento que deixou, assinado em 2011, Gugu não reconheceu Rose Miriam como sendo sua companheira. Na ocasião, ele nomeou a irmã, Aparecida Liberato, como responsável por cuidar de seu espólio.
No entanto, após a morte do apresentador, Rose entrou na Justiça pedindo o reconhecimento da união estável, além de questionar a divisão dos bens e também os valores que recebe mensalmente a título de pensão.
A reportagem destaca que as gêmeas Marina e Sofia são testemunhas favoráveis à mãe. Já João Augusto, o filho mais velho, e Aparecida Liberato, preferiram não se pronunciar durante a audiência. Eles não concordam com a ação judicial.
Se a Justiça reconhecer a união estável, Rose Miriam passa a ter direito a metade da herança de Gugu. Os outros 50% serão transmitidos, obrigatoriamente, aos três filhos.
O processo corre em segredo de Justiça.
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