Klara Castanho falou em TV aberta e pela primeira vez sobre todo o caso de estupro e aborto do último ano, quando sua intimidade foi exposta e ela foi forçada a falar em carta aberta sobre temas delicados e pesados para ela.
A jovem atriz gravou uma participação no “Altas Horas”, que irá ao ar neste sábado (4), um especial do Dia da Mulher que contará com Sandra Annenberg, a ex-BBB 23 Tina Calamba e a ministra dos Povos Originários, Sônia Guajajara. As informações são da Patrícia Kogut, do O Globo.
Klara contou que, após todo o acontecimento, ela tirou um tempo para si e declarou que o que resta a ela é confiar na justiça:
“Foi um período de recolhimento voluntário depois de tudo o que aconteceu no ano passado. Depois que vim a público, de novo, de forma forçada, eu denunciei todos os crimes aos quais fui submetida. Todos, sem nenhuma exceção. E o que me resta neste momento, e ainda bem, é confiar na Justiça e eu confio muito. Não só na Justiça, mas numa Justiça maior.”
A atriz disse que escolheu o programa por conta do acolhimento que Serginho Groisman promove, e quem revelou isto à colunista foi o apresentador:
“Ela diz que escolheu o “Altas horas” pelo acolhimento que o programa permite. Falou sobre como foi forçada a expor sua vida privada e fez uma reflexão muito madura sobre as redes sociais. Aquela menina de 22 anos virou uma mulher com fala firme e segura.”
Klara entrou na justiça contra Antonia Fontenelle, Adriana Kappaz e o jornalista Léo Dias contra crimes de calúnia, difamação e injúria. Ela ainda acionou o Conselho Regional de Enfermagem de São Paulo (Coren- SP), onde alegou que foi abordada na sala de cirurgia por uma enfermeira que ameaçou vazar informações que ela tinha tido um filho. Ao final, o Conselho arquivou a investigação em uma decisão polêmica
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