Maira Cardi compartilhou nas redes sociais um momento fofo dos filhos ‘disputando a atenção’ de Thiago Nigro, seu noivo que parece se dar muito bem com Sophia, Lucas e Lupita, a cachorrinha dela.
Nos stories, Maira disse: “Meus filhos disputando a atenção do @thiago.nigro que tá pouquinha. Muito amor” e mostrava o momento do noivo com os filhos e até uma conversa dele com Lucas sobre estágio.
Maíra Cardi compartilhou um desabafo nas redes sociais, nesta quinta-feira (25/05), ao explicar o motivo de seu sumiço, citando que “afastou-se de si”, além das responsabilidade e seus afazeres. A influenciadora, no entanto, surgiu de cadeira de rodas e explicou o motivo do uso.
“Cadeira de rodas para boas-vindas! Para quem me acompanha continuamente, notou minha falta esses dias por aqui! Me afastei dos celulares (são 3 números), milhões de perguntas, contatos, responsabilidades e a fazeres. Me afastei das redes… me afastei de mim, ou da parte que criei sobre mim, para que eu pudesse descobrir outras camadas. Estou em um momento onde procuro encontrar o que nunca vi em mim mesma. Para quem estuda as profundidades psíquicas emocionais e espirituais, sabe o quão profundo é o significado da coluna, o sustento de tudo, o que te mantém em pé e seguindo em frente! Eu queria falar tantas coisas aqui, mas não cabem. Queria falar sobre meus preconceitos, sobre minhas certezas erradas ou que não são tão certas assim. Como é difícil dar conta de ficar, quando seus sabotadores querem fugir. Sempre brinco que “sou”, ou era, o homem rico da minha própria vida”, começou a coach, em seu perfil do Instagram.
A famosa continuou: “Eu tinha orgulho de ser o homem da minha própria vida, de não “precisar” de ninguém para dar conta de tudo e todos a minha volta, apesar de lamentar por não ter “podido ser Cinderela”. A verdade é que eu gostava muito de ser o príncipe guerreiro, mesmo dizendo querer ser a princesa. Querer é diferente de dar conta! Bom eu queria falar tantas coisas que não cabem, mas essas fotos são para dizer que minha vó dizia que o dia que eu encontrasse um homem com o p.. maior que o meu aí, sim, eu iria respeitar! E cá estou travada na cadeira de rodas sem conseguir andar, porque meu lado masculino teve que sair para que ele pudesse entrar! Agora essa menina vai ter que aprender a andar com as próprias pernas. Ninguém disse que seria fácil. Até para ser feliz quando não se está acostumada dói. O novo foi, porque no fim somos viciados em permanecer iguais! Sem armaduras me descobri fraca, machucada e sem poder andar, afinal, meu personagem não me sustenta mais. Vamos descobrir juntos quem fica? Tudo que um dia eu disse, tudo que um dia eu fiz, nem faz mais sentido, então nem me digam: “mas você disse isso”. Eu disse?“
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