Os influenciadores Maíra Cardi e Thiago Nigro, conhecidos por suas trajetórias de sucesso, optaram pelo regime de comunhão total de bens em seu casamento civil. Thiago Nigro, mais conhecido como “Primo Rico”, compartilhou em seu Instagram a decisão do casal de compartilhar integralmente seu patrimônio, seguindo a legislação brasileira.
Thiago refletiu sobre a decisão, questionando a ideia de preparar um plano B no casamento. “Se eu acredito no casamento, não estaria eu tomando uma decisão de negócios ao me preparar para um plano B em caso de problemas?”, indagou. Ele enfatizou que não vê o casamento como um negócio e espera que sua escolha inspire outros casais.
Thiago Nigro se declara à filha de Maira Cardi e Arthur Aguiar
A modelo e empresária Maíra Cardi, após sua participação no “Big Brother Brasil” em 2009, construiu uma carreira de sucesso como empreendedora em programas de emagrecimento. Embora o valor exato de sua fortuna não seja público, estima-se que esteja entre R$ 20 milhões e R$ 30 milhões, segundo o Jornal do Bolsão. Sua riqueza inclui uma empresa de emagrecimento, imóveis e investimentos financeiros.
Maira Cardi e Thiago Nigro: Relembre as polêmicas do casa
Thiago Nigro, um dos maiores influenciadores de finanças do Brasil, é estimado ter um patrimônio de cerca de R$ 22 milhões, de acordo com o site Infomoney. Autor do best-seller “Do Mil ao Milhão: sem cortar o cafezinho”, ele é conhecido por educar sobre independência financeira. Além disso, comanda o grupo Primocast e oferece mentorias financeiras.
‘Quero ter mais três filhos’, afirma Maíra Cardi
Juntos, Maíra e Thiago representam uma união de sucessos individuais, compartilhando uma visão comum sobre a vida e os negócios. Ambos estão envolvidos em diversos empreendimentos.
Maíra Cardi anunciou uma pausa em sua atividade nas redes sociais. Durante sua participação no Programa Eliana, transmitido pelo SBT em 24 de setembro, ela compartilhou que a decisão foi motivada principalmente pela vontade de dedicar mais tempo à sua família. Aos 40 anos, Maíra expressou o desejo de valorizar momentos pessoais e familiares.
A decisão de unir todos os bens!
“Ao casar, você assina um papel. No papel, você não garante que vai amar, nem que será amado. Mas deixa claro o que vai acontecer com os bens e o dinheiro, ao se separar. Será mesmo que o casamento civil é sobre amor, ou será que ele é sobre o dinheiro?Você e seu cônjuge vão ter que escolher três regimes de casamento:
O empreendedor, pode escolher a separação total de bens e se blindar de processos trabalhistas e problemas fiscais.
A comunhão parcial de bens, separa o que você tinha antes do casamento e o que você tem depois do casamento (que agora é de vocês).
E por fim, a comunhão total de bens. E aqui entra “o” grande desafio do casamento: o de ser um só.Z
Se eu acredito no casamento, não estaria eu tomando uma decisão de negócios ao me preparar para um plano B em caso de problemas?
Faria algum sentido eu entregar meu corpo, mente e alma para outro, mas não meu dinheiro?
Estaria eu criando uma ponte para que eu pudesse fugir nos momentos de dificuldade, me enganando como se eles não fossem aparecer?
Uma mulher viver sabendo que pode ser largada pelo marido, pode ser vulnerável e pela insegurança não ser uma boa parceira.
Um homem, viver sabendo que é o provedor, pode ter a ilusão de que ele é mais importante do que quem cuida do filho, e se tornar abusivo.Não seria melhor que a decisão de casar trouxesse um alinhamento ainda maior para o futuro do casal?
Erros acontecem, somos humanos e pecadores, estamos longe de sermos perfeitos, mas se você crê no que está escrito, e as palavras que saíram de sua boca ao casar são verdadeiras, não trate seu casamento como um negócio.
Há quem diga que podemos ser enganados pelo nosso cônjuge no casamento, e aí teria feito sentido se proteger. Mas há quem passe pelos momentos difíceis por enxergar o casamento como algo inegociável e acima de qualquer decisão.
Eu decidi casar em comunhão total de bens, não me arrependo e espero que muitos futuros casais possam se alinhar ainda mais por tomar essa decisão tão difícil – e carregada de julgamentos. E em primeiro lugar, estou respeitando um princípio (que é bíblico).
Se um tropeçar, há quem o segure. Nunca esqueça!.”
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