"É um programa que vem fazendo sucesso no mundo. É promissor e tenho certeza absoluta que quem está em casa vai se apaixonar", afirmou o apresentador Celso Portiolli na coletiva de imprensa do programa "Topa Um Acordo Pague Menos", realizada nesta quarta-feira, 20, em São Paulo.
O projeto multimídia, desenvolvido pela Pague Menos em parceria com o SBT, a produtora Freemantel e a agência Lew'Lara/TBWA, é uma plataforma de vendas e será transmitido na TV e no YouTube a partir de outubro, com exibições às quartas-feiras.
Além de Celso, que conduz a atração, o evento também contou com a presença do apresentador Gabriel Cartolano, da vó-apresentadora Juliana Oliveira e do ator Renato Lima, que interpreta o personagem Encrenca.
Também estiveram presentes o vice-presidente de clientes da Pague Menos e Extrafarma, Renato Camargo; a diretora de Marketing, Growth e CX da rede de farmácias Pague Menos e Extrafarma, Flávia Drummond; a diretora comercial do SBT, Luciana Valério; o diretor do programa e representante da Freemantle/Mixer, Daniel Griman e o CDMO da Lew'LaraTBWA, Vicente Varela.
A atração utiliza dinâmica de "game show", termo em inglês usado em referência aos programas de auditório com jogos. As provas são patrocinadas por mais de 19 marcas e envolvem perguntas e atividades lúdicas.
"O formato de TV continua vivo, a gente integrou com o digital. Na minha opinião, era um programa que faltava no horário nobre durante a semana. É para a família toda", opina Renato.
De acordo com Cartolano, "a plateia é o personagem principal". Os espectadores vêm com fantasias para, assim, chamarem atenção e serem escolhidos por Celso para participarem das competições. As recompensas variam desde trocas de dinheiro até viagens.
"Topa Tudo Pague Menos" com Celso Portiolli
O programa, que terá a duração de dois meses na primeira temporada, é baseado em formato oriundo dos Estados Unidos. Entretanto, o modelo passou por adaptações para chegar ao Brasil. O cenário, com formato circular e cores claras, foi trabalhado para que trouxesse identificação com o público brasileiro.
"A segunda tela, que as pessoas assistem na mão, tem que ter uma integração muito grande. A criação de conteúdo da TV ligado com os celulares e as redes sociais é o futuro", constata Portiolli.
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