Virginia fez naturalização facial? Médica especialista explica tudo

Virginia Fonseca compartilhou com seus seguidores do Instagram que se submeteu a uma naturalização facial, que nada mais é do que um conjunto de procedimentos que visa um resultado mais natural, no qual não é possível dizer o que foi feito no rosto do paciente – ao contrário da harmonização facial.

A influenciadora contou que procurou um especialista por conta da flacidez, principalmente na papada, que a incomodava após uma variação de peso.

“Normalmente, este tipo de procedimento é realizado com injeção de ácido hialurônico e bioestimuladores de colágeno, em um conjunto de tecnologia. Para um resultado mais natural, é usado um conjunto de técnicas, como ultrassom microfocado, esvaziadores de gordura na face e microagulhamento robótico”, explicou a Dra. Fernanda Nichelle – médica especialista na área da estética – em entrevista à Metropolitana FM.

Segundo a Dra. Fernanda, a diferença entre a naturalização e a harmonização facial é que a primeira é realizada através do uso de tecnologias com injetáveis, tendo uma quantidade e aplicação que não fica evidente no rosto. Ou seja, a naturalização traz um efeito de fato natural, sem nós podermos perceber que esses procedimentos foram realizados.

Já a harmonização facial traz mais evidência de que foi feito um procedimento no rosto do paciente por conta do inchaço que fica no local em que foi aplicado o produto. Um exemplo? Quando vemos uma boca de preenchimento labial fica nítido o procedimento.

“Se um lado a harmonização facial tem estigmatizado tanto os pacientes com a denúncia daqueles rostos inflados, a naturalização facial mostra resultados através do uso de tecnologias com até mesmo os injetáveis, mas numa quantidade e numa aplicação que não possa ser evidenciado no rosto”, afirma a especialista.

A Dra. também explica que os resultados imediatos geralmente são originados pelos procedimentos que utilizam injetáveis, que no momento em que o produto é aplicado, já é possível ver como ficou: “Quando os procedimentos usam tecnologias, há um tempo maior para que haja a produção de colágeno ou uma retração de tecido, enquanto os injetáveis têm resultado mais imediatos, mas nem sempre naturais”, finaliza.

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