Felipe Neto decidiu dar seu ponto de vista a respeito da polêmica do momento envolvendo a marca Balenciaga. Em seu perfil do Twitter, o empresário revelou o que achava de influenciadores que estavam jogando produtos da marca no lixo, queimando ou cortando as peças.
“Do ponto de vista da comunicação, destruir seu produto Balenciaga e postar é o pior tipo de protesto. A marca fica em evidência, continua sendo lembrada, fortalecida”, acredita o youtuber.
Por fim, o criador de conteúdo comentou que as pessoas que estavam se desfazendo dos itens, na verdade, apenas fortalecem a marca e divulgação da empresa. Nesta semana, a Balenciaga foi acusada de incitar a pedofilia em sua última campanha, incluindo crianças nas propagandas e acessórios de BDSM (prática sexual que tem submissão, sadismo e masoquismo).
“Em algum tempo a crise passa, o episódio é esquecido, mas a força da marca fica. Só quem se ferra é você”, completou. Os seguidores fizeram suas críticas.
“Não seria melhor quem consume a marca revender as peças que tem e doar o dinheiro pra instituições que lutam contra o que a Balenciaga fez? outra alternativa seria não revender nem destruir mas não comprar mais, tem muitos modistas e marcas que valem mais a pena investir”, declarou uma fã.
Felipe Neto aproveitou para tirar um tempo e interagir com os seguidores nos stories do Instagram e abriu uma caixinha de perguntas. Em uma delas, o youtuber foi questionado se teria gostado de ir para o Catar assistir a Copa do Mundo de pertinho.
Ao responder o internauta, ele confessou que foi convidado por um dos seus patrocinadores para ir até o país que está sediando o evento de futebol mundial este ano. Porém, o criador de conteúdo recusou e explicou o motivo de não ter ido para o exterior mesmo sendo apaixonado pelo esporte.
“Eu não ia entrar muito nesse assunto, mas enfim… Eu fui convidado pela Blaze para ir pro Catar assistir todos os jogos que eu quisesse, com tudo pago e etc… E eu neguei”, admitiu.
Em seguida, o empresário explicou que não tinha nada contra as pessoas que foram até o país acompanhar os jogos, porém, preferiu não ir por causa de seus princípios terem falado mais alto.
“Eu não posso lutar tanto pelas questões de princípios de direitos humanos, por todas as pautas e lutas que eu luto aqui no Brasil e ir para um país como o Catar fazer festa. Então isso acabou falando mais alto e eu achei melhor ficar por aqui”, explicou.
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