Evento que hoje agita o litoral paradisíaco da Barra de São Miguel que fica a 30km da capital (Maceió) a cidade que possui águas claras, cristalinas e de fácil acesso e o principal, sem perrengue. Ele vai contar como começou a se dedicar e se tornar um entusiasta do entretenimento, brigando e circulando entre os melhores.
Serginho, como é facilmente chamado por todos, afirma que o início da sua jornada foi espontânea, sem qualquer pretensão de crescimento. O empresário revela que nas primeiras ideias eram apenas brincadeiras e que sempre gostou de ter contato com o público até porque conhecia bastante gente de outros eventos que frequentava. Com isso percebeu que poderia monetizar e daí fazer algo que criasse uma renda, que na época era extra.
Ele começou de baixo, sem risco de fato, vendendo ingressos para os eventos dos outros. Até então dizia que seu objetivo era vender o necessário para ganhar apenas a sua cortesia, contudo, conseguia, escalonar ainda mais e principalmente, melhorar o público, logo depois começou a entrar no risco e realizar eventos de pequeno porte.
O empresário conta que sempre teve um pensamento de empreendedor e que suas ideias já poderiam ser aproveitadas. Serginho fala que conseguia “convencer” os amigos e para os “levar” para aproveitar um final de ano ou até mesmo outras festas nas quais ele corria atrás de resolver tudo, ficando à frente e ganhando com isso. Uma brincadeira que no final acabou se profissionalizando e se tornando sua principal renda.
Até que no início da pandemia em 2020, após três anos consecutivos vendendo sempre bem outros réveillons (e se destacando por isso) percebeu uma oportunidade para começar a realizar um evento de grande porte com suas próprias ideias e o melhor, tendo como sede seu estado, Alagoas. Divulgando uma cidade na qual sempre frequentava muito, desde sua adolescência, a Barra de São Miguel, foi a partir daí que começou a nascer o Réveillon Arcanjos.
Mas nem tudo são festas, networking e eventos lotados. O empresário revelou que antes de começar nesse mercado, fazia direito, mas trancou o curso por não querer viver em um mundo formal. Bem espontâneo revela que mesmo em momentos de erros ou prejuízos, nunca pensou em desistir.
“Não sei se tenho autoconfiança ou se é só determinação, sei que entendo que como tudo na vida temos altos e baixos, mas confio bastante nos meus sonhos e onde quero chegar, conto muito com meus amigos que sempre quando podem, me dão todo suporte e acreditam em mim”, revela Mário Sérgio.
Serginho veio de uma família tradicional de militares em Alagoas, filho de uma coronel da Policia Militar e neto de um coronel aposentado da PM, tinha tudo para se manter e tentar seguir uma vida pública concursada, mas nunca se enxergou em nada que tenha rotina e formalidade. Hoje com a perspectiva de crescimento na carreira, o réveillon teve uma grande mudança no quadro societário que elevou ainda mais o nível de profissionalismo, com a entrada do Gabriel Lopes, empresário, dono da Box Talents que é uma das maiores agencias de artistas da música eletrônica onde tem como seu principal nome o DJ Alok; Antônio oliva, Dj, produtor e empresário, que faz parte do grupo PHd de São Paulo e fica à frente do camarote N1, no qual seu pai é o “rosto” do carnaval carioca; além de Marcos Salomão, grande empresário bem-quisto entre Brasília e São Paulo; Todos esses três se juntaram aos já existentes Theo Braga, que é sócio e fundador do Réveillon desde o início e apesar da pouca idade tem um lastro envolvimento em negócios com pessoas renomadas além do Bruno de Luca, que é proprietário da BDL produções, que produz festas em Brasília e outras cidades.
Por fim, Serginho acredita que o segredo e seu principal triunfo é fazer esse corpo a corpo com o cliente/amigo em todos os eventos, tentando sempre solucionar os problemas antes que eles cresçam. Ele almeja consolidar o reveillon e que saia de um início promissor para ser “uma certeza” no futuro.
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