Erasmo Carlos deixou uma legião de amigos e fãs. O cantor e compositor morreu nesta terça-feira, 22, aos 81 anos. Carinhosamente chamado de “Tremendão”, o artista estava internado em um hospital do Rio de Janeiro e precisou ser intubado nesta manhã. A causa da morte ainda não foi divulgada.
O compositor teve alta hospitalar em 2 de novembro, após ficar 20 dias internado no mesmo hospital com quadro de síndrome edemigênica (excesso de líquido preso nos tecidos do corpo).
Considerado um dos pioneiros do rock e símbolo da Jovem Guarda, Erasmo compôs 600 músicas. Entres eles, diversos clássicos como “Sentado à beira do caminho”, “Minha fama de mau”, “Mulher”, “Quero que vá tudo pro inferno”, “Mesmo que seja eu” e “É proibido fumar”. “Você é lar, você acolhe, você enxerga, você crê. Perdi a capacidade de me lembrar de como era a vida sem você, talvez ela nem tenha existido.
E talvez tenha sido tão simples esquecer porque a gente se acostuma facilmente com a paz. Não foi de primeira, você brigou muito para mostrar, mas por fim encontrei a paz em você”, escreveu Fernanda Passos, esposa do artista.
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