Premiado em festivais internacionais, o filme dirigido por Begê Muniz e Kay Sara celebra estreia na plataforma Spcine Play enquanto representa o Brasil no New Filmmakers Los Angeles, com presença do diretor.
O curta-metragem “Tapuia“, dirigido por Begê Muniz e Kay Sara, terá uma exibição especial em dois países no próximo dia 21 de setembro. No Brasil, a exibição acontecerá às 16h, horário de Brasília, no Circuito Spcine Olido, em São Paulo, em comemoração à estreia do filme na plataforma Spcine Play. Já nos Estados Unidos, o curta será apresentado às 20h, horário local, no festival New Filmmakers Los Angeles, onde representará o Brasil. Begê Muniz, um dos diretores do projeto, estará presente no evento em Los Angeles.
+ Nhandê: Encantos da Amazônia na Jornada Feminina da Maturidade
Além de suas exibições internacionais, “Tapuia” também está desenvolvendo um roteiro para a versão longa-metragem, que já foi selecionado para a rodada de negócios do FRAAPA (Festival de Roteiro Audiovisual de Porto Alegre).
Contemplado pelo edital de curtas-metragens da Spcine em 2021, “Tapuia” já percorreu importantes festivais de cinema ao redor do mundo. Abaixo, confira a lista de participações:
- New Filmmakers Los Angeles (2024)
- Festival Curta Kinoforum (2023)
- Seattle Latino Film Festival (2023)
- Philadelphia Latino Film Festival (2023)
- Cine Plural (2023)
- Mercado de Clermont-Ferrand (2023)
- Festival Monstro (2024) – Prêmio de Melhor Direção de Arte para Clíssia Moraes
- Cine Casarão (2023)
- Curta Canedo (2023)
- Festival de Cinema de Muriaé (2023)
- Fricine (2023)
Sinopse de “Tapuia”
O filme narra a história de Bianca, uma jovem ítalo-brasileira que vive com sua família na zona rural de São Paulo. Durante seu trabalho diário, ela avista Arú, uma mulher indígena escravizada, ferida após escapar da fazenda onde vivia. Impulsionada por um senso de compaixão, Bianca decide esconder Arú em sua casa, desencadeando uma série de conflitos e tensões na vida de sua família.
A exibição de “Tapuia” marca mais um importante passo na trajetória de festivais do filme e destaca a relevância de sua narrativa, que trata da resistência e da empatia diante de desigualdades históricas no Brasil.
