Com análises e reflexões filosóficas e jurídicas, o livro aborda a questão da proteção da intimidade em um mundo repleto de novas tecnologias
Vivemos em uma sociedade em que as tecnologias avançam a cada dia que passa. São inúmeros avanços que de pouco a pouco vão remodelando a nossa vida e o mundo no qual conhecemos.
Tecnologias computacionais, Inteligência Artificial, dentre outros tantos artifícios, são retratados no livro “A Sociedade do Silício: Inteligência Artificial e a proteção da intimidade”, de autoria de André Faustino.
“A Sociedade do Silício marca o ponto de convergência das tecnologias computacionais e o próprio desenvolvimento do corpo humano. É uma sociedade da hiper técnica, da IA, da internet e da consolidação do conceito do pós-humano. Surge uma necessidade relativa a regulação da inteligência artificial e como isso afeta a intimidade das pessoas, com uma dificuldade em encontrar um modelo ideal de regulação, sendo que o que considero como ponto-chave é o desenvolvimento de uma literacia digital”, explica o autor do livro.
Tendo como público alvo pessoas interessadas por Direito, Filosofia, Tecnologia, Atualidades relativas a interface homem-máquina e privacidade, ele é apto para todas as idades, e auxilia na formação de um pensamento crítico aprofundado em relação à temática. Além disso, a obra conta com ilustrações que auxiliam no processo de captação da mensagem.
“Esse livro foi fruto do desenvolvimento da minha tese de doutorado e que desenvolvi um ponto específico (Paradigma da Perfeição da Máquina) no meu pós-doutorado em Filosofia na Universidade Federal de Santa Catarina”, destaca o autor André Faustino.