Durante sua participação no Fortal 2025, o funkeiro MC Daniel surpreendeu ao revelar que pretende investir em um novo estilo musical: o gospel. Em entrevista ao jornalista Lucas Pasin, do portal Splash, o cantor afirmou que, apesar do novo direcionamento, não pretende abandonar os ritmos que o consagraram, como o funk, o trap, o sertanejo e até mesmo o pagode.
“A ideia de cantar algo gospel veio porque recebi a cantora Sarah Beatriz no TVZ, do Multishow, e cantei lá uma música gospel. Aí me perguntaram se eu teria interesse, e eu tenho. Tenho algumas músicas já escritas. Tem uma que eu pretendo lançar em breve com um cara que eu sou muito fã”, contou MC Daniel ao jornalista Lucas Pasin.
Evangélico, o artista reforça que não teme críticas por se aventurar no novo estilo e acredita que a música feita com sinceridade sempre encontra seu público.
“Acredito que toda arte que é feita de coração, as pessoas tendem a abraçar”, declarou.
Apesar do entusiasmo com o novo projeto, o cantor reforçou que seu foco atual segue sendo os ritmos populares que o colocaram entre os grandes nomes do cenário musical brasileiro. “Cantar gospel é algo que me interessa muito, mas hoje estou mesmo focado no funk, trap, sertanejo e até pagode”, afirmou.
Vida pessoal blindada
Ainda lidando com as repercussões do fim de seu relacionamento com Lorena Maria, MC Daniel pediu à imprensa que sua vida pessoal não fosse pauta durante as entrevistas no evento. Por meio da assessoria, deixou claro que, caso o tema fosse abordado, encerraria a conversa com os jornalistas presentes.

Dança dos Famosos e nova fase
Destaque da edição mais recente do quadro “Dança dos Famosos”, no Domingão com Huck, MC Daniel revelou que segue conectado com o projeto e já está dando dicas a colegas que participarão da nova temporada, prevista para estrear no dia 3 de agosto.
“Tem três amigos que vão participar dessa próxima edição e eu já estou dando dicas”, comentou o artista, empolgado.
Segundo o cantor, a participação na competição teve grande impacto em sua imagem e carreira. “Me acrescentou muito, artisticamente falando. Todo domingo eu dava um jeito de falar sobre a vida, sobre Deus, sobre família.
As pessoas passaram a me conhecer além das tatuagens. Tem gente que achava que eu era marrento, ou mais bravo, e todo mundo viu que era só uma capa”, refletiu.
Fotos: Lucas Pasin / Splash
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