A presença de três modelos brasileiras na Paris Fashion Week, sob direção da Ferrari Hub, marcou uma etapa decisiva do projeto de internacionalização da iniciativa. A participação no Runway.Vision não se restringiu ao desfile: envolveu preparo técnico, vivências de bastidor, contato com processos artesanais de alta-costura e observação profissional dentro do ecossistema real da moda internacional.
“Estar em Paris durante a Fashion Week foi mais do que participar de um evento de moda — foi presenciar sonhos se tornando realidade”, afirma Cris Ferrari, diretora da Ferrari Hub. Segundo ela, a experiência sintetizou preparo, disciplina e propósito dentro de um cenário de validação global.
A imersão incluiu também a visita ao Ateliê Sara, conhecido pela produção de peças usadas por artistas como Beyoncé e Adele. O contato direto com a estrutura de trabalho, o tempo de execução e o rigor técnico da alta-costura ampliou o repertório das participantes sobre a lógica de produção da moda internacional.
Para Quézia Rodrigues Vieira, responsável pela assessoria da Ferrari Hub, a viagem teve peso formativo. “Foram dias intensos, com rotina técnica, deslocamentos, bastidores e passarela. Acompanhar a evolução das modelos em tempo real demonstrou o quanto preparo e contexto alteram a percepção de carreira”, afirma.
Maiara Berlt, 36 anos, descreve Paris como um ponto de virada: “Quando cheguei em Paris, tive consciência de que estava vivendo algo que sempre projetei. Foram quatro meses de estudo e preparo até essa etapa. Depois dessa experiência, nunca mais olhei a moda da mesma forma.”
Brielly Noschang Heinrich, 15 anos, integrou o casting de passarela na capital francesa: “Caminhar na passarela em Paris confirmou que eu estava no lugar certo. O nervosismo inicial deu lugar à clareza sobre o nível de exigência e responsabilidade.”
Ana Clara Gelker Romani, 17 anos, considera a temporada um marco de maturidade profissional: “Eu sempre imaginei viver algo assim, mas ver acontecer de fato mudou minha relação com disciplina e confiança. Estar em Paris exigiu técnica, preparo emocional e postura.”
Da experiência internacional, a Ferrari Hub estruturou a ABM — Academia Brasileira de Modelos. A instituição nasce como extensão formal do projeto, com foco na formação de modelos preparadas para atuação nacional e internacional, integrando técnica, direção, construção de presença e visão de carreira.
Três marcas brasileiras integraram o projeto em Paris, conectando moda nacional ao circuito europeu:
Drops de Menta — com a coleção Noites de Verão representando leveza e identidade brasileira.
Doppi — marca gaúcha que levou design contemporâneo com equilíbrio entre clássico e atual.
Vício Fatal — marca de origem familiar que levou a Paris uma história de construção e autenticidade.
A atuação da Ferrari Hub em Paris estabelece um novo degrau para o Brasil dentro do circuito internacional da moda. Além da participação na passarela e da integração de marcas brasileiras ao ambiente europeu, o projeto retorna ao país com um produto concreto: a ABM — Academia Brasileira de Modelos.
A instituição nasce a partir do que foi observado e praticado em Paris, transformando a experiência em método aplicável e em formação qualificada para o mercado nacional e internacional.
Com essa etapa, o impacto do projeto ultrapassa a presença no evento e passa a operar como referência de profissionalização contínua. O que começou com uma vivência internacional agora se desdobra em estrutura permanente, capaz de formar novos talentos e preparar futuras participações brasileiras com padrão técnico equivalente ao exigido nas principais capitais da moda.
Incrível, não é mesmo?
Seguimos acompanhando os próximos desdobramentos. Para mais informações, acompanhe pelo perfil: @crristianaferrari
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