Na noite de quarta-feira, 30 de outubro, o Teatro Santander foi palco de uma celebração vibrante e emocionante na 11ª edição do Prêmio Bibi Ferreira. A renomada e majestosa atriz Nathalia Timberg foi a grande homenageada da noite, registrando sua trajetória como uma verdadeira dama do teatro. Entre os ilustres convidados, a talentosa atriz, cantora, modele e dubaldora, Bia Brumatti se destacou, irradiando seu carisma e brilho ao prestigiar o evento.
Bia, que este ano encantou o público nos palcos com o espetáculo musical A Noviça Rebelde, em uma longa tempora vivendo Louise Von Trapp, recentemente também se aventurou nas telonas, rodando o longa-metragem Mariana, dirigido pelo querido Paulo Fontenelle, onde ela protagoniza a obra. Agora, a atriz desembarcou em Los Angeles para celebrar outro marco significativo em sua carreira: a seleção do curta-metragem “Eu Tenho Uma Voz” para a mostra competitiva do 17º Festival de Cinema Brasileiro de Los Angeles (LABRFF).
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Este curta-metragem, embora breve, adota uma abordagem documental poderosa ao tratar de um tema urgente e sensível: o abuso sexual de crianças e adolescentes. O projeto representa uma voz forte na conscientização e no combate a esse problema, promovendo uma reflexão necessária e contínua sobre um assunto que exige atenção. A estreia de “Eu Tenho Uma Voz” no festival está programada para os dias 4 a 7 de novembro, com uma exibição especial no dia 8.
Bia, que acompanhava cada passo da produção, ressaltou a importância de levar um tema tão sério para o streaming: “Este tema é tão denso e sensível que precisa ser pensado incansavelmente por nossa sociedade. Um tema muito importante! Que ao ser criado, toda uma equipe teve muito cuidado na construção”, afirma a atriz.
Para Bia, “Eu Tenho Uma Voz” é um marco em sua trajetória artística, alinhado aos seus propósitos de levantar bandeiras e promover melhorias em um mundo repleto de desafios: “Meu propósito sempre foi ter e ser voz artista como.” A curta simboliza seu compromisso com a responsabilidade social, reafirmando que a arte pode – e deve – ser uma força motriz de transformação.
Com seu talento e dedicação, Bia Brumatti continua a brilhar não apenas nos palcos e nas telonas, mas também como uma voz importante na luta pelas causas sociais. É com orgulho que celebramos sua trajetória e aguardamos ansiosamente por suas próximas conquistas!