Carol Padilha, atualmente segunda-princesa da corte do Rio de Janeiro, compartilhou com entusiasmo seus sentimentos ao ser empossada no cargo. A carioca revelou revelou se sentir honrada com o cargo: “Sinto-me honrada em fazer parte da corte, um sonho, um objetivo que eu sempre achei tão distante da minha vida, da minha idade e a forma como foi, né?”
Carol foi surpreendida pela escolha da Unidos Bangu, sua escola de coração, para representá-la no concurso. “Fui pega de surpresa, final de maio. A grande surpresa começou em agosto, quando o concurso teve início. Primeiro por ter sido escolhida pela comunidade, segundo porque hoje eu tô aqui como segunda-princesa, fazendo parte da corte.”
A emoção de Carol é evidente ao descrever o impacto de sua vitória. “É difícil ainda descrever o que eu sinto, eu costumo dizer que o primeiro sentimento é gratidão, é uma realização muito grande, não só porque é pessoal, mas também porque eu me sinto responsável em representar diversas outras escolas que não fazem parte do grupo especial.”
Representando a Unidos Bangu, uma escola do grupo A da Série Ouro, Carol destaca a responsabilidade e felicidade de apresentá-la ao mundo. “Ter representado a Unidos Bangu foi uma responsabilidade, uma felicidade grande, até porque hoje eu posso apresentá-la para o mundo todo, ela é muito mais conhecida também e tantas outras escolas, tantas outras meninas que foram descobertas pelas suas escolas e foram vistas nesse concurso gigantesco, né?”
Ao falar sobre a iniciativa da Rio Tu em descobrir talentos locais, Carol elogia: “A Rio Tu fez um belo trabalho, não só por esse novo edital, mas porque todas as escolas deveriam mandar uma representante e assim foram descobertas, pratas da casa.”
Com o início do ensaio técnico se aproximando, Carol revela seus preparativos para o carnaval de 2024. “Estou aqui há dias para começar o ensaio técnico, um pouco mais de um mês para começar o carnaval de 2024 e meu ano já está a mil, os preparativos são muitos, né? Só de pensar já fico muito emocionada, estou muito feliz.”
Crédito: Rodrigo Mesquita