Dra. Naiara Baldanza abraça bandeira do ministro Barroso e incentiva que todas as mulheres em situação de violência quebrem o silêncio.
A violência contra a mulher é um problema estrutural no Brasil, que afeta milhares de vidas todos os dias. Prova disso é que, entre janeiro e maio de 2024, a Justiça brasileira registrou mais de 380 mil casos. Para Dra. Naiara Baldanza, uma das advogadas mais respeitadas de Brasília, o combate a esse tipo de violência vai além de iniciativas isoladas, é uma responsabilidade coletiva.
Com mais de 12 anos de experiência jurídica, a advogada construiu uma carreira sólida. Nos primeiros cinco anos, sua atuação foi marcada pelo trabalho no direito público. Em seguida, voltou-se ao direito privado, com ênfase no direito das famílias, onde passou a lidar de forma ainda mais direta com casos de violência doméstica.
“Essa transição me aproximou das realidades que muitas mulheres enfrentam diariamente. A dor que vi me impulsionou a querer fazer mais”, conta a especialista.
Nesse sentido, a advogada ressalta que as estatísticas alarmantes refletem não só a violência em si, mas também a falha do sistema em proteger as vítimas e oferecer recursos necessários para a reconstrução de suas vidas.
“Precisamos de uma reformulação ampla, que envolva políticas públicas eficazes, maior acesso à justiça e suporte psicológico para as mulheres em situação de vulnerabilidade”, afirma.
“Não fique em silêncio”
Com o objetivo de dar voz para essas mulheres e estimular as pessoas a não se calarem diante do problema, em 2024, o ministro Luís Roberto Barroso, presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) e do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) apresentou a campanha “Não fique em silêncio”, que alerta para a violência doméstica no Brasil.
Apoiadora dessa bandeira, Dra. Naiara conclui enfatizando a importância de todos nessa missão:
“Essa iniciativa do ministro Barroso está sendo fundamental para lançar ainda mais luz sobre essa questão, principalmente porque todos nós temos um papel no enfrentamento à violência contra a mulher. Seja na conscientização, no acolhimento ou na criação de leis mais eficazes, o importante é não nos omitirmos diante dessa realidade tão cruel”, conclui a advogada.
Para saber mais sobre a atuação da Naiara Baldanza Advocacia acesse: https://naiarabaldanza.adv.br/