O instrumento que dita ritmo e energia ganha destaque neste sábado, dia 20 de setembro. Para Leandro Bher, ex-integrante da Banda Megafone com indicação ao Grammy Latino 2015, a bateria é mais que percussão: é o coração da música, responsável por dar vida e identidade a qualquer banda, do jazz ao rock, do samba ao gospel.
A bateria ocupa um papel estratégico no mercado musical global, um instrumento de destaque tanto em bandas ao vivo quanto em estúdios de gravação e produções digitais. Para Leandro, a evolução da bateria não significa substituir o músico; pelo contrário, trata-se de uma expansão do instrumento, oferecendo novas formas de expressão e preparando músicos para atuar em diferentes vertentes, do palco ao estúdio, e agora, às plataformas digitais.

“A bateria sempre foi o coração da música, com a popularização de baterias eletrônicas, pads digitais e softwares de produção musical, acredito que ela deixou de ser apenas acompanhamento para se tornar protagonista dos arranjos. O mercado não deixa de ser um espaço de expressão artística e profissional. Encontrei na bateria a minha voz com 12 anos de idade. Hoje, depois de viajar pelo Brasil e conhecer culturas diferentes, meu foco é inspirar jovens e adolescentes a enxergar esse espaço!”, conta Leandro Bher.
Leandro iniciou sua trajetória ainda criança e teve seu primeiro contato formal com a bateria aos 12 anos. Entre 2007 e 2016, consolidou sua carreira com a Banda Megafone, grupo que lançou 5 CDs e 1 DVD, percorreu 22 estados e mais de 400 cidades brasileiras, firmou contrato com a Sony Music e conquistou milhões de fãs. O reconhecimento incluiu indicação ao Grammy Latino em 2015, finalista do Troféu Promessas em 2011 e parceiro de gigantes como Pearl Drums e Orion Cymbals.
Após o encerramento da banda, o baterista reside em Boston, nos Estados Unidos, explorando a tradição da bateria acústica e as possibilidades da tecnologia digital. “Minha realidade mudou, mas a música continua me acompanhando. Tem sido uma experiência incrível que me inspirou a criar um canal para atingir esse público jovem, dar ao estudo do instrumento a sensibilidade e a expressão do músico ao vivo”, revelou.
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