A dieta cetogênica surgiu nos anos 20 para o tratamento da epilepsia, após anos, foi evoluindo e ficando cada vez mais conhecida. Ela é caracterizada pela eliminação de quase todos os alimentos ricos em carboidratos e o aumento do consumo de alimentos ricos em gorduras boas.
Seguindo esse método, o indivíduo desencadeará durante o processo a cetose, que começa a acontecer no organismo quando não há ingestão suficiente de carboidratos. Então, o corpo inicia a quebra de gordura e proteína para gerar energia.
“A restrição de carboidratos é bem importante, geralmente sendo abaixo de 40g por dia, sendo mantido saladas, alguns legumes e frutas cítricas. O processo da cetose acaba sendo uma estratégia para perda de peso e também para outros casos de saúde, mas precisamos ter alguns cuidados”, comenta o doutor Aloísio Vargas.
Segundo o endocrinologista, no início é bem desconfortável, podendo gerar dor de cabeça, desconforto, boca seca e outros sintomas que podem ser diminuídos se o paciente for adicionando água e sal na dieta. É bem comum que isso dure de 2 a 3 semanas.
Como posso fazer a dieta?
O ideal é que a base dessa dieta seja gordura boa e proteínas, por exemplo, castanhas, azeite, queijos amarelos, frango e peixes, folhas e legumes. A ideia é ter a maior quantidade de nutrientes disponíveis no corpo.
“Além da perda de peso, essa dieta é bem interessante, pois ajuda pessoas que têm crises convulsivas, pacientes com fibromialgia, mudanças de humor ou TDAH. E depois dessas três semanas iniciais de turbulência, a dieta aumenta a concentração e o nível de energia do corpo”, finaliza Dr. Aloísio.
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