Eduardo Omeltech revela estudo energético sobre o ‘prazer’
Eduardo Omeltech, psicoterapeuta e especialista em comportamento humano, faz análises constantes sobre realities e celebridades, e está viralizando em grandes tabloides britânicos, como o The Sun. Sempre com pautas polêmicas, o psicoterapeuta brasileiro agora revela seu estudo energético sobre o prazer.
A energia sexual exige movimento. Entender sua função e como usá-la em prol do prazer próprio, é o que Eduardo Omeltech explica. “O prazer ultrapassa o envolvimento. Na questão sexual, de fato, existe um processo de conquista e provocações, e essa energia encontrada no processo é a motivação. Essa energia nos faz buscar o objetivo final: O sexo”, comenta o especialista em comportamento.
A energia e o instinto da motivação e do objetivo são necessários para que as pessoas se movam em busca da evolução. De forma energética, Eduardo Omeltech diz que o chakra sacral corresponde a energia sexual e vital das pessoas. “Todo ser humano possui os seus instintos, mas quando há uma certa desregulação, passamos a não gastar essa energia, podendo estagnar a nossa mente e corpo”. Segundo o psicoterapeuta brasileiro, quando os prazeres se conectam com a mente, o desejo pelo objetivo começa ser colocado em ação.
Eduardo Omeltech fez uma comparação entre os prazeres quando estão conectados à mente, e quando não estão:
– Quando o prazer está conectado à mente: Existe a força de gerar vidas, criar projetos, empreendimentos, potência, motivação.
– Quando o prazer está desconectado da mente: Questões materiais, problemas lógicos que requerem pouca exploração, rápido e raso, pouca afetividade, ganância.
“A troca da energia sexual existe por conta da permissão e vulnerabilidade. Essa energia só se conecta conosco se estivermos emanando ela, por conta da nossa constante motivação para realização de algo”, conclui ele.
Avalie se sua energia está desregulada:
Vive em função dos outros e não ouve os seus prazeres;
Sente que desde pequeno negligenciaram suas vontades;
Não consegue se impor;
Não consegue buscar força para mudar;
Passou por situações abusivas no passado.
Foto: Divulgação / CO – Assessoria