A cantora Jojo Todynho decidiu tirar satisfação pessoalmente com uma vizinha de sua avó, que a atacou na internet. Ela compartilhou a treta com os seus 23 milhões de seguidores no Instagram.
“Quem quer respeito deve respeito. Uma fulana aqui no bairro da minha avó pegou a minha foto com meu irmão, escreveu absurdos, me chamou de gorda. Então hoje eu vim bater no portão dela porque ela me expôs. Eu fiz escândalo para ela passar vergonha na rua, porque quem não quer ser envergonhado não envergonha ninguém”, disse Jojo.
“Eu vim bater no portão dela porque ela falou que sabe da minha história, então eu vim perguntar qual história ela sabe, porque se ela botou tem que dizer. Ela não falou nada.”
A confusão aconteceu no bairro de Bangu, no Rio de Janeiro. A vizinha publicou uma foto de Jojo ao lado de um amigo de infância e fez ataques gordofóbicos contra a cantora.
“Uma pessoa que não é p*** nenhuma sendo alguma p***. Não me representa como mulher um homem que se sujeita a isso por fama. Pode entregar sua carniça, porque já morreu. Eu tenho é pena. Podem me falar o que quiser. Eu tenho é pavor dessa estrume ridícula. Só quem sabe é quem conhece de onde veio. Ainda tem gente que dá ibope pra essa gorda ridícula. Sim, gorda ridícula. Eu tenho é ranço. Eu gosto é de quem é de verdade. Gente podre assim eu tenho é pena. E mais pena ainda de quem baba ovo por fama”, escreveu a mulher.
“Aqui é assim: nunca faltei com respeito com ninguém nesse bairro. Ninguém é obrigado a gostar de mim, nem parente meu. Agora você pegar a foto da pessoa e usar a imagem pra querer fazer graça, para ganhar seguidores. Ela está achando que vai botar silicone às minhas custas, ela quer ibope”, rebateu Jojo.
A cantora estava preparada até para brigar. “Eu não posso botar a mão nela, mas a minha tia pode, porque eu não vou pagar processo para ela. MInha tia vai ganhar um Pix de R$ 1 mil porque não precisou bater, mas ela veio para defender a sobrinha dela, porque eu não sou largada neste mundo.”
Jojo defendeu a sua atitude: “Eu sou mulher de Paris, mas eu sou mulher da favela também”.