A clássica “Dona”, originalmente lançada no projeto Luan Ao Vivo na Lua, acaba de ganhar uma nova leitura cheia de intensidade. O palco da recém-reinaugurada Mercado Livre Arena Pacaembu (SP) foi o cenário perfeito para a performance arrebatadora de Luan Santana, agora acompanhado por Léo Foguete — uma das grandes revelações do forró nacional. O cantor nordestino, com seu estilo apaixonado e inconfundível, trouxe um tempero especial à faixa, transformando o momento em um verdadeiro espetáculo audiovisual.
Mais do que uma apresentação ao vivo, a performance virou um clipe de impacto, marcado por emoção, presença cênica e uma energia que arrepia. O resultado? Uma versão inédita, com personalidade forte, que já nasce com cara de clássico.
E a novidade não para por aí. A nova versão de “Dona” chega às principais plataformas de streaming nesta quinta-feira, dia 24 de abril, seguida por um videoclipe de peso. A música, que já se destacava na versão solo de Luan Santana, ganha ainda mais potência no dueto com Foguete, prometendo emocionar o público com uma entrega repleta de química e sentimento.
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O lançamento chega em um momento estratégico, alinhado com a divulgação de “Aluga-se”, e os números falam por si: a versão original de “Dona” acumula 4,2 milhões de streams no Spotify e 4,8 milhões de visualizações no YouTube. O clipe entrou direto no TOP 10 dos vídeos em alta da plataforma na semana de estreia e hoje soma impressionantes 206 milhões de views. A música, embalada pelo ritmo do piseiro com coreografia contagiante, segue ganhando força pelo Brasil afora.
Confira um trecho da composição assinada por De Ângelo, Eliane Quexin e Matheus Costa:
“Tem segunda intenção nesse ‘não, não para, não’. No selinho, no fim do beijo que você insiste em me dar, isso é coisa de quem quer amar. Cê me conheceu depois que deixei de ser dois e voltei a ser só um. Você não tem culpa, isso é um erro comum. Eu tava ali pra esquecer alguém, cê tava ali pra encontrar alguém e encontrou. Só que tem um porém: o coração que cê quer entrar tem dona; o ‘te amo’ que cê quer escutar tem dona. Eu posso te emprestar meu corpo, porque ele ainda é meu, mas o sentimento… ela não me devolveu.”
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