Marcos Mion celebra terceiro ano em seu “Caldeirão” nas tardes de sábado da Globo

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O humor e a música sempre pautaram a carreira televisiva de Marcos Mion. Seja com seus comentários afiados sobre cantores e bandas nos programas que comandou na antiga MTV Brasil, seja nos quadros de imitação do “Legendários”, que apresentou na Record. Foi essa mesma bagagem que ele trouxe para a Globo, quando assinou com a emissora, em 2021. À frente do “Caldeirão com Mion”, seu jeito mais anárquico como comunicador ganhou um tom mais polido e próximo do público, algo que deixou sua originalidade mais abrangente.

Quadros como “Sob o Som” e “Isso a Globo Não Mostra” acabaram atraindo mais espectadores para as tardes de sábado, que ele reafirma ser “A realização de um sonho e estou me divertindo durante todo esse processo”.

Natural de São Paulo, a primeira aparição profissional de Mion na televisão foi no seriado “Sandy e Junior” (1999). Apesar das incursões pelas Artes Cênicas, foi como apresentador que acabou por sedimentar sua trajetória. A carreira de Mion chegou ao ápice ao firmar seu vínculo com a Globo, fato que ocorreu após uma confusa saída da Record por conta de problemas nos bastidores do reality “A Fazenda”.

Nos detalhes

Mion faz questão de se envolver em todos os detalhes do “Caldeirão com Mion”. Os novos quadros, o social “Arte Transforma” e a cantoria do “Caldeirokê”, são exemplos deste envolvimento. “Poderíamos manter o programa apenas com os quadros já bem estabelecidos, mas queremos apresentar coisas novas e seguir sempre em frente”, explica.

O “Caldeirão com Mion” entra em seu terceiro ano na Globo e está em constante evolução. Quais as novidades para 2024?

O fato de o público ter abraçado o programa faz toda a diferença e nos deixa em uma boa situação dentro da Globo. É lindo ver o quanto o cuidado e o investimento da emissora nos mais variados aspectos da produção, seja em fazer uma total reformulação do cenário ou acreditar em novas ideias de quadros.

O que mais o impactou?

Estou na tevê há muitos anos e nunca um cenário me impressionou tanto. É um resultado diretamente ligado aos bastidores do “Caldeirão com Mion”. Poderíamos muito bem investir apenas no que está dando certo. Mas esse não é nosso estilo de trabalhar.

A música tem papel fundamental no programa. Como ela se apresenta no novo quadro “Caldeirokê”?

Partindo do princípio de que ninguém é triste em um karaokê, eu deduzi que iríamos alcançar o nosso objetivo com esse quadro. Passei a ideia para a direção e o departamento criativo e chegou-se a uma estrutura de jogo. As gravações têm sido hilárias.

Em “Arte Transforma”, o “Caldeirão com Mion” quer dar visibilidade às causas ligadas a pessoas com deficiência. Como sua experiência como pai de um menino autista influenciou na idealização do novo quadro?

O quadro foi inspirado na apresentação que o Romeo, meu filho, fez no programa especial de Natal, ano passado. Foi um momento emocionante para todos que estavam no estúdio. Eu vi meu filho mudar depois daquilo, ele se sentiu mais autoconfiante depois de receber tanto carinho do público. Isso me tocou e eu quis abrir espaço para outros PcDs no palco também.

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