Cantora e compositora brasileira, compartilha registros de sua viagem pela Tailândia
Chiang Mai, no norte da Tailândia, foi o cenário escolhido por Marina Gold para iniciar sua jornada pelo Sudeste Asiático. Bastaram poucas horas entre templos centenários e fragrâncias de jasmim para que a artista brasileira se declarasse encantada pela riqueza cultural, força simbólica e atmosfera mística do país.
“Chiang Mai dreaming, recortes do primeiro dia na Tailândia, visitando templos… já apaixonada pela cultura, tradição e energia desse lugar”, escreveu ela em uma de suas primeiras publicações durante a estadia.
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Mais do que uma pausa na agenda artística, a viagem representa uma extensão natural de sua essência criativa — a mesma que se revela em suas composições marcadas por influências do jazz, nuances de R&B e um toque refinado de pop contemporâneo. Marina constroi uma musicalidade sensível e sofisticada, com assinatura sonora própria e forte apelo emocional. E não por acaso, a Tailândia — com sua espiritualidade viva e cenários marcados por símbolos ancestrais — surge como um território que dialoga diretamente com a identidade que ela vem esculpindo.
Conhecida por seus mais de 300 templos budistas, Chiang Mai convida à introspecção. O ritmo sereno da cidade, a arquitetura dourada que reluz ao sol, o som suave dos sinos e o silêncio meditativo das montanhas ao redor evocam a atmosfera das composições de Marina — que parecem criadas para serem contempladas em profundidade.
A Tailândia — terra de contrastes entre tradição milenar e pulsação moderna — oferece o pano de fundo ideal para uma artista como Marina Gold: contemplativa, versátil, intuitiva e profundamente comprometida com a arte que compartilha.
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Recentemente, Marina lançou novas músicas que traduzem sua essência artística, como “Calma, Avoada… “, “Tempo Voa” e “Mocinho do Mar”. Suas composições carregam a leveza de suas vivências e a profundidade de suas inspirações, muitas delas ligadas ao mar e às histórias que carrega consigo. Seu trabalho segue conquistando espaço e reafirmando seu nome como uma das vozes mais promissoras da cena musical independente.
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