Monalisa Moura, Musa da Torcida do Flamengo e na estreia da Raça Rubro-Negra no Carnaval carioca, em 2022, foi a primeira Rainha de Bateria da Escola.
A loira já faz planos para a Taça Libertadores: “Agora, mais do que nunca, a Raça vai impulsionar o time à vitória. Metade do resultado depende do time em campo e a outra metade da torcida na arquibancada”, explica.
Desde dezembro de 2018 a Torcida Organizada Raça Rubro Negra foi afastada dos estádios, atendendo aos pedidos do MP-RJ, após fortes episódios de violência nos jogos contra o Palmeiras, no Rio de Janeiro, e contra o São Paulo, em São Paulo, que ocorreram em outubro de 2018.
No estádio do Morumbi, em São Paulo, integrantes das torcidas Raça Rubro-Negra e Torcida Jovem Fla brigaram entre si, fazendo com que o Ministério Público do Rio de Janeiro pedisse o afastamento da Torcida num raio de 5km das arenas, além de R$100 mil reais em danos.
A tradicional Torcida Organizada Raça Rubro-Negra teve a liberação de retorno parcial de sua volta às arquibancadas e na Final da Copa do Brasil, foi o primeiro jogo após sua volta.
“Essa vitória foi um presente pra torcida. A Raça é o pulmão das arquibancadas”, comemora Monalisa Moura.
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