Paolla Oliveira, de 42 anos, brilhou na Marquês de Sapucaí na madrugada deste domingo (9) em seu último desfile como rainha de bateria da Grande Rio, durante o Desfile das Campeãs. A escola conquistou o segundo lugar no Carnaval 2025, enquanto a Beija-Flor garantiu seu 15º título.
Antes de entrar na avenida, Paolla Oliveira confessou estar com o coração apertado, mas sem espaço para tristeza. “Já passei o dia com o coração um pouquinho apertado. Agora, a tristeza nessa avenida não cabe”, disse na concentração. A atriz também comentou sobre as polêmicas na apuração. “Inconsistências aconteceram, não podemos ignorar. Mas não tem como ficar triste. A gente vai fazer um desfile campeão!”, afirmou com entusiasmo.
Para Paolla, o reconhecimento do público é o que realmente importa. “O Carnaval tem regras, mas, acima de tudo, é do povo. E o povo está aclamando a Grande Rio. Isso é o que vale. Eu honro muito o que é popular, e passar aqui de novo está sendo grandioso”, declarou.
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No sábado (8), Dia Internacional da Mulher, a atriz usou suas redes sociais para refletir sobre as questões de gênero. Em um post com imagens de seu último Carnaval como rainha de bateria e matérias sobre o tema, ela fez um desabafo.
“Um dia do ano para lembrar, 364 para lutar por respeito. Ser mulher não é um convite, uma permissão. Mas, para eles, parece ser. Enquanto nos parabenizam hoje, amanhã continuam nos reduzindo a um corpo. Todo dia, em qualquer lugar. Na rua, no trabalho, no Carnaval, na internet… na nossa cara”, escreveu Paolla, que frequentemente é alvo de comentários sobre seu corpo.
A atriz Paolla Oliveira também ressaltou a importância da união feminina. “Seguimos, porque parar nunca foi uma opção. Se estamos aqui, falando, existindo, resistindo, é porque, mesmo na queda, sempre houve mãos estendidas.”
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Para ilustrar sua reflexão, Paolla compartilhou imagens de mulheres notáveis do Brasil e do mundo, reforçando a luta feminina ao longo da história. “O peso que você sente nos ombros, tantas de nós já carregamos. O medo que paralisa já atravessou tantas antes da gente.
A raiva que queima no peito já incendiou outras. A dúvida, o silêncio forçado, a sensação de não ser ouvida… não são estranhos a nenhuma de nós. Você não caminha sozinha. Seguimos, até que não seja mais preciso”, finalizou.
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