Diante de tantas ações que buscam garantir maior participação das mulheres na política,, para mudar essa realidade, é imprescindível não somente o estímulo ao lançamento de mais candidaturas femininas, mas também o apoio efetivo para que as candidatas sejam vistas com credibilidade e força política pela população.
As ações educativas para combater a desigualdade de gênero; combater as distorções históricas e seculares que colocaram a mulher em segundo plano, são fundamentais para o esclarecimento e maturação de que políticas públicas para mulheres devem ser geridas por mulheres.
As mulheres ocupam apenas 15% das cadeiras na Câmara dos Deputados; no Senado, são 13%. Nas assembleias estaduais, a mesma situação: apenas 161 mulheres foram eleitas, o que também representa uma média de 15% do total de postos. Lamentável!
Temos de garantir a paridade de gênero no Congresso Nacional e nas assembleias. As mulheres são 50% do eleitorado brasileiro. A lei que exigiu um mínimo de 30% de mulheres candidatas nas chapas foi importante, mas não é suficiente.
As Mulheres precisam criar uma rede de apoio, é importante as mulheres praticarem a sororidade e votarem em candidatas mulheres, assim fortaleceremos este elo.
A política necessita e deve ser assunto de mulher sim! É relevante a escolha de candidatos e candidatas compromissados com políticas públicas e propostas para as mulheres e para o nosso Brasil, conclui Banhara.
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Crédito das Fotos: Dereck Gomes