A apresentadora Sabrina Sato é muito famosa em razão de sua sinceridade. Em recente entrevista ao jornal O Globo, ela decidiu falar mais uma vez a respeito de sua vida pessoal. Durante o bate-papo, a contratada da Globo falou abertamente de sexualidade após os 40.
“O tesão vai se transformando. A gente idealiza muito e cria expectativa desde cedo. Perdi a virgindade aos 20, tenho 41. A vida sexual vai mudando, o sexo pós-casamento é um, o sexo pós-maternidade é outro e o pós-crise é muito melhor que os anteriores”, explicou.
“A gente tem tesão em outras coisas”
Em outro momento, Sabrina Sato explicou que ela e seu marido, o ator Duda Nagle, falam muito mais sobre esse assunto hoje em dia. Na opinião dela, foi muito positivo para o casamento que esse tema tenha ganhado mais destaque nas conversas do casal.
“Estamos até planejando um festão de casamento. É legal quando a gente conversa e cada um fala o que precisa para se acertar. Não quero decepcionar a moçada, mas o tesão que você tem aos 20 não é mesmo aos 41. Na minha idade a gente tem tesão em outras coisas, na cerveja com as amigas, na realização profissional“, disse.
Sabrina explicou que não precisa se provar para ninguém.; “Acho interessante aceitar isso. Não preciso dizer que transo para caralh* para mostrar que estou viva. Não tenho essa vaidade”, explicou a ex-participante do Big Brother Brasil.
Vida profissional, carreira e machismo
A respeito de sua vida profissional, Sabrina Sato explicou que está muito feliz e se sentindo realizada – ainda que seu tempo livre esteja mais curto. “Mesmo trabalhando muito, sinto-me livre, dona da minha vida”, disse ela, que está prestes a completar uma marca importante.
“Em 2023, completo duas décadas de carreira, de saída do BBB. E tem muita coisa acontecendo, gravei a segunda temporada do Desapegue se For Capaz, tem o Saia Justa de verão, tem o The Masked Singer, que começamos a gravar em 9 de janeiro. Ainda tem o Carnaval da Sabrina, no GloboPlay, com muitas festas. Até o meio do ano, já tenho tudo decidido”, comemorou.
Por fim, ela lembrou sua estadia no Pânico, que era um programa bastante machista, em sua opinião. “O humor era outro. Mas não me resumi às aparições com pouca roupa, ganhei prêmios, fui além. Aquela foi a porta de entrada que me deram. Sempre soube que era mais do que aquilo, mas sou muito grata às oportunidades desse começo“, finalizou.