Anahi Rodrighero, ex-“A Grande Conquista” é impedida de embarcar após atraso causado pela chuvas

Na noite desta quinta-feira (24), passageiros do voo da LATAM Brasil, que deveria decolar de Brasília, enfrentaram uma situação de descaso ao serem impedidos de embarcar após chegarem atrasados devido a um atraso no voo anterior, que partia de São Paulo. O motivo do atraso teria sido as fortes chuvas que atingiram a capital paulista, impactando várias conexões aéreas.

Entre os passageiros afetados estava Anahi Rodrighero, ex-participante de um reality show da Record, que deveria seguir viagem para o destino final. Ao chegar ao portão de embarque em Brasília, os passageiros descobriram que a equipe da LATAM não permitiu o embarque, mesmo cientes de que o atraso foi causado por circunstâncias fora do controle dos viajantes.

Falta de Assistência

Apesar de a situação ter sido provocada pelo mau tempo em São Paulo, a LATAM remarcou o voo para sexta-feira, dia 25, sem oferecer imediatamente o suporte necessário aos passageiros prejudicados, como hospedagem e alimentação, conforme determina a legislação brasileira para casos de atraso e cancelamento de voos. Apenas após muita insistência, os passageiros foram orientados a buscar ajuda com a Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC), que regulamenta o setor aéreo e tem o poder de intervir nesses casos.

Passageiros Devem Exigir Seus Direitos

Em situações como essa, os passageiros têm direito à assistência material, incluindo alimentação, hospedagem e transporte, além da possibilidade de remarcação do voo sem custos adicionais. Anahi Rodrigueiro e outros passageiros impactados foram orientados a registrar suas reclamações junto à ANAC e exigirem a assistência devida da LATAM.

O descaso gerou revolta entre os viajantes, que agora buscam providências para garantir que a companhia aérea cumpra com suas obrigações. A situação chama atenção para o cumprimento dos direitos dos passageiros em casos de atrasos e problemas operacionais.

ANAC e os Direitos dos Passageiros

A ANAC reforça que os passageiros em situações semelhantes devem exigir seus direitos e, caso não sejam atendidos pelas companhias aéreas, procurar os órgãos responsáveis para obter o suporte necessário.

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