Fernanda Lima relembra trabalhos como atriz e desabafa: 'Massacrada'

Em suas redes sociais, Fernanda Lima sempre compartilha diversos momentos de sua rotina com seus mais de quatro milhões de seguidores. Nesta terça-feira, 20 de dezembro, a apresentadora relembrou os seus trabalhos como atriz nas novelas “Bang Bang” e “Pé Na Jaca”, ambas exibidas pela Rede Globo.

Na legenda da publicação, a famosa desabafou sobre as críticas que recebeu na época. “Depois do post relação aberta, acabei mergulhando em meu passado para buscar algumas cenas das duas novelas que vocês pediram. O que era para ser uma busca rápida e divertida acabou mexendo fundo em mim. Nunca fui atriz e não estudei para esse lindo e difícil ofício, porém assim que minha participação no Video Game se encerrou em 2005, na falta de algum programa para apresentar, fui testada para o papel de Diana Bullock em Bang Bang, novela faroeste da Globo. Passei.

Me joguei completamente naquela aventura, talvez para driblar a minha nenhuma experiência como atriz. Foi duríssimo. Todos os problemas que a novela enfrentou foram creditados a mim. A imprensa me massacrou. Sofri, chorei, ralei muito para dar o melhor que pude quando nem força tinha mais”, começou ela.

Em seguida, Fernanda comentou sobre a experiência em “Pé Na Jaca”. “Quando terminou, fui escalada para encarar mais uma protagonista, a top model metida a besta Maria Bô, de Pé na Jaca. Como sou destemida e não gosto de me esconder, me joguei novamente. Ainda sem muita experiência, cheguei a me divertir com o texto leve e às vezes nonsense. Ao fim da experiência de viver dois anos entre estúdios e externas em cerca de 25 cenas por dia, resolvi focar de uma vez por todas no meu objetivo principal que era apresentar programas na TV Globo”.

Para concluir, a famosa revelou que atuar nunca foi seu sonho. “Apresentei o doc drama ‘Por Toda a Minha Vida’, um quadro no ‘Fantástico’, ‘Pop Star’, ‘Superstar’ e ‘Amor & Sexo’. E assim as novelas ficaram para trás. Nesses anos todos, nunca assisti sequer uma cena que gravei (tenho curiosidade de saber como um ator com tantas cenas consegue assistir o que está fazendo).

Só agora tomei coragem e consegui analisar meu trabalho. Ri bastante dos textos do autor Carlos Lombardi, me emocionei, acompanhei a trama com curiosidade e simpatia e tive vontade de rever todos os amigos que fiz ali. Vejo nas cenas uma atriz inexperiente, mas com muita paixão e vontade de fazer direito. Mas sei que ser ator requer muito mais. Agradeço aqueles que me incentivaram e apoiaram naquela época.

Hoje tenho a certeza que aquele não era meu sonho, mas se fosse, talvez eu tivesse desistido. A maturidade é mesmo coisa muito boa”.

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