A edição do Jornal Nacional, Globo, nesta segunda-feira, 22 de agosto, marcou o começo das entrevistas com candidatos a presidência da República nas eleições de 2022. Jair Bolsonaro foi o primeiro a participar da rodada, após sorteio entre a emissora e os partidos de cada candidato.
O programa foi o mais assistido desde o começo do ano. Os números de audiência em São Paulo e no Rio de Janeiro marcam quase cinco vezes mais pontos que a segunda colocada. No caso de São Paulo, a Record TV e no Rio de Janeiro, o SBT.
A média do JN na capital paulista foi de 32,3 pontos, enquanto as emissoras de Edir Macedo e Silvio Santos exibiam “Reis” e “Poliana Moça”, respectivamente, atingiram média de 6,2 cada uma. O pico dos números do canal chegou a 36,3 pontos.
No Rio de Janeiro, os números da Globo foram ainda melhores: 34,9 para o Jornal Nacional, enquanto “Poliana Moça”, do SBT, contava 6,3. A soma dos canais pagos batia 5,2; “Reis”, na Record TV, tinha 5,1; “Faustão na Band”, 2,6 e o Jornal da Cultura 0,6 pontos.
Jair Bolsonaro levou uma “cola” na mão para a entrevista ao “Jornal Nacional”, da Globo. O candidato a reeleição anotou assuntos que gostaria de tratar durante a conversa com William Bonner e Renata Vasconcellos na noite desta segunda-feira, 22 de agosto.
Além das páginas com informações que o acompanhavam na mesa, Bolsonaro ainda tinha algumas palavras escritas na mão. Entre elas, o nome de três países: Argentina, Nicarágua e Colômbia.
Enquanto conversava com os apresentadores, Bolsonaro seguia riscando os assuntos pelos quais já passaram durante o assunto. Ao responder sobre meio-ambiente, saúde e educação, o político demonstrou visível incômodo com o tema.
Contudo, os apresentadores focaram suas perguntas nas políticas nacionais do candidato e, por isso, as palavras riscadas em sua mão não serviram muito.
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