Vivian Amorim encontra na troca que tem de experiências com seus seguidores do Instagram a tranquilidade para lidar com os imprevistos da maternidade. Mãe de Malu, de 1 ano e 7 meses, a ex-BBB conta que se desesperou quando a filha teve uma infecção viral contagiosa, em junho desde ano.
“Ela teve uma roséola, infecção viral contagiosa. A gente vai descobrindo, através das redes sociais, como é comum. Essa é a parte boa da gente postar as coisas da minha maternidade. Como mãe de primeira viagem, a gente às vezes não sabe o quanto é comum esse tipo de virose e se desespera. Quando postei, todo mundo falou: ‘Relaxa! Em uma semana passa’. A gente vai absorvendo a experiência de outras mães e fica mais calma”, diz ela, que faz parte do time de apresentadores da Rede BBB, na Globoplay.
Neste processo de descobertas da maternidade, Vivian ainda ressalta que é importante não se cobrar tanto. “A gente tem que entender que essas coisas acontecem com todo mundo, que se o seu filho estiver doente, não é um sinal que a gente falhou como mãe ou que não teve o devido cuidado. Eles estão crescendo, adquirindo imunidade… A gente precisa só tentar manter a calma para tentar resolver o mais rápido possível”, explica.
Por ter escolhido vivenciar com o marido, Leo Hirschmann, os primeiros anos da filha sem delegar os cuidados para outras pessoas, Vivian explica que ainda não pensa em aumentar a família.
“Às vezes, um amigo pergunta se a gente já pensa em mais um filho e a resposta dos dois é a mesma: ‘não!’ (risos). Quem sabe daqui a uns dez anos a gente consiga para pensar em um segundo filho? Mas hoje a gente não pensa de jeito nenhum porque a gente resolveu se jogar totalmente nesta experiência. A gente não quer delegar nada. Então sobrecarrega muito. Não teve uma consulta ou vacina que ela não foi conosco”, conta.
“Divido muito as tarefas da criação com o meu marido. A gente tem consciência que precisa realmente curtir e se entregar 100% nesta experiência nova. Foi uma escolha nossa. Talvez se a gente já tivesse o segundo filho, a gente não fosse assim e delegaria mais coisas porque a gente não ia conseguir dar conta”, analisa.
