Cássia Kis ganhou um apelido maldoso nos bastidores da Globo, após ser alvo de algumas polêmicas por causa do seu posicionamento político. A atriz está longe de ser respeitada novamente pelos colegas de trabalho.
De acordo com Valmir Moratelli, jornalista da revista Veja, alguns integrantes do elenco de Travessia apelidaram Cássia de “pastora louca”, fazendo referência a um vídeo dos anos 2000, em que uma menina de 7 anos aparece pregando sua religião de maneira agitada.
Às vésperas das eleições, Kis também irritou seus colegas por convocar rezas em prol da derrota de Lula (PT) nas urnas, segundo Lucas Pasin, colunista do UOL, que divulgou as informações na época. Vale lembrar que a atriz da Globo é apoiadora de Bolsonaro (PL).
No ano eleitoral, a famosa fez declarações homofóbicas e passou a participar de atos antidemocráticos com a eleição do candidato petista. Internautas chegaram a pedir para que a Globo demitisse Cássia.
Por causa de suas declarações, começou a circular na web a possível demissão de Cássia Kis da Globo. Em meios aos rumores, a emissora decidiu se pronunciar ao público.
Após uma publicação de Flavio Ricco, do R7, dizer que nos bastidores do canal a integrante do elenco de Travessia estava fora da empresa, a mesma negou com “não procede”.
Depois das polêmicas, Cássia explicou o motivo de participar das manifestações em apoio a Bolsonaro. O texto da atriz foi publicado no jornal Folha de São Paulo no começo do mês.
A famosa contou que o elenco de Travessia passaram a falar mal dela nos bastidores, inclusive sendo chamada de “boataria”. Por ser católica, ela afirmou ter perdoado essas pessoas.
“Por assumir uma posição política conservadora, eu estaria ‘envergonhando’ a classe artística. Se fosse apenas isso, tudo bem. Mas o zum-zum-zum chegou além, pois me atribuem intenções que não tenho, palavras que não disse e crises que não criei”, declarou Kis.
“Meus detratores dizem que política e religião não se misturam, porque o Estado é laico. Mas eles estão justamente politizando a minha fé”, defendeu-se. “Neste momento de turbulência, a dor de ver gente boa virando-me a cara é superada, sim, pela alegria de encontros memoráveis com pessoas de carne, de ossos e de fé”, afirmou em seguida.
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