O Fofocalizando desta segunda (05) traz uma entrevista exclusiva com Zezé Di Camargo. Gaby Cabrini encontra o cantor e pergunta a respeito de seus shows, ao que ele prontamente responde: “são as duas horas mais rápidas que passam na minha vida. Só o sexo supera“. Sobre perder a voz, declara: “A gente sabe que é maldade das pessoas. A internet hoje é um mundo sem dono…. Não sou a favor da censura, mas sou a favor de regulamentar os profissionais que estão por trás disso. Hoje qualquer um pode virar jornalista. Pegam um momento seu que você não foi feliz, o que é normal para qualquer artista”.
Zezé também ressalta: “em 2010, eu confessei que fiz uma cirurgia nas cordas vocais achei que ser verdadeiro era interessante. Conheço mais de 20 cantores que fizeram a cirurgia que eu fiz…. O Luciano até falou uma coisa pra mim: ‘você nunca teve problema de voz, você vai ter agora porque você contou’“. Ele afirma que o último vídeo que circulou sobre o assunto era de meses atrás e repetido, pois já havia circulado. Na ocasião, Zezé conta que estava apenas mostrando ao público a dificuldade em cantar uma música no tom feminino: “tanto que chamei a menina no palco, minha vocalista, para as pessoas verem que era um tom feminino que as mulheres cantavam muito mais fácil. O cara gravou esse pedacinho só e soltou falando isso“.
Comentando uma outra declaração sua que, segundo ele, foi tirada de contexto, diz nunca ter blasfemado contra Deus. “Lá em Goiás quando a gente vê uma mulher bonita passando, o goiano tinha mania de dizer assim: “eu com uma mulher dessa eu não quero nem que Deus me ajude. Ele não atrapalhando”. Pegaram só isso e colocaram como se eu estivesse blasfemando contra Deus. Distorceram. Eu não respondo, não comento, largo pra lá. Essas pessoas querem isso mesmo, querem click“.
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O cantor, que é embaixador do Hospital do Câncer de Goiás, pontua: “a obra (do hospital) vai ficar em 360 milhões de reais. Isso não sai. Eu gravo vídeos para leilões, convido pessoas, peço caminhão de cimento para ajudar a construir, isso não sai. As 12 casas que eu construí na cidade onde eu tenho fazenda para famílias carentes não sai. Sai essas coisas. O que eu posso fazer? Ficar calado e trabalhar“. Gaby também pergunta quem ele considera o maior sertanejo do país na atualidade e o entrevistado avalia: “não olho artista porque tá levando mais público ou porque tá vendo mais discos. É a performance do cara. Acho o Luan Santana o maior artista do Brasil. A maneira de vestir, de se portar no palco“.
O Fofocalizando vai ao ar de segunda a sexta, a partir das 15h20, no SBT.

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