Atualmente, é inegável que o maior ativo de uma empresa são seus colaboradores. São eles que impulsionam resultados, corrigem falhas, propõem melhorias e, quando estão no lugar certo, com o suporte adequado, fazem toda a diferença no crescimento e sucesso de qualquer organização. No entanto, muitas vezes as empresas esquecem que seus funcionários continuam sendo humanos, com suas próprias vivências, talentos e experiências que afetam diretamente seu desempenho.
Fernanda Simões, especialista em leitura corporal, tem se destacado no mercado ao aplicar suas habilidades para compreender o comportamento humano no ambiente corporativo. Com mais de uma década de experiência na área, Fernanda usa a leitura corporal não apenas em sessões terapêuticas, mas também em processos seletivos, ajudando empresas a contratar os colaboradores certos para as vagas ideais. Em sua abordagem, ela estuda a forma do corpo e padrões de comportamento para identificar traumas e emoções que podem impactar o desempenho no trabalho, como a rejeição, o abandono, a manipulação, a humilhação e a troca.
Fernanda acredita que, ao compreender essas manifestações corporais e emocionais, as empresas podem melhorar o ambiente de trabalho, otimizar suas contratações e, consequentemente, aumentar sua produtividade. Quando as dificuldades e talentos dos colaboradores são compreendidos e incentivados, os resultados melhoram significativamente, e isso é algo que Fernanda tem comprovado em seu trabalho com equipes. Ela compartilha frequentemente seus conhecimentos, no podcast, “ta Beleza e no programa Você em Foco”, da TV Rio, no Rio de Janeiro, onde foi convidada recentemente e abordou temas sobre bem-estar, saúde mental e a importância de entender o comportamento humano.
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Fernanda utiliza ferramentas poderosas que podem prever tendências de comportamento e avaliar o potencial de um candidato para as habilidades exigidas pela vaga. A leitura corporal, em particular, é uma dessas ferramentas. Ela permite identificar as dores existenciais predominantes de um candidato, o que pode ajudar a determinar se ele se encaixa bem no ambiente da empresa. Por exemplo, ela explica que pessoas com corpos retangulares e ossos aparentes, que tendem a ter a dor da rejeição, são mais criativas e propensas a se destacar em atividades que exigem pensamento inovador, embora se beneficiem de ambientes calmos e tranquilos para desenvolver suas ideias.
Outros perfis comportamentais também são observados por Fernanda. Pessoas com formas arredondadas, como bochechas fartas, geralmente enfrentam a dor do abandono, o que as torna muito boas em estabelecer conexões e desenvolver habilidades de encantamento. Esses indivíduos são ideais para funções que envolvem atendimento ao público e acolhimento. Já aqueles com corpos em forma de triângulo invertido, que lidam com a dor da manipulação, têm grande habilidade em persuasão e influenciam as pessoas ao seu redor com facilidade, sendo perfeitos para funções de negociação e liderança.
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Além disso, pessoas com traços quadrados e robustos, que tendem a ter a dor da humilhação, são extremamente detalhistas e disciplinadas, buscando sempre evitar erros que possam expô-los. Elas se destacam em atividades que exigem atenção a detalhes e resolução de problemas. Por fim, pessoas com traços simétricos e harmoniosos, que possuem a dor da troca, têm uma forte competitividade e são naturalmente proativas, se destacando em ambientes desafiadores e de alta performance, onde precisam demonstrar constantemente suas habilidades.
Com base nesses perfis, Fernanda ensina que tanto empresas quanto candidatos podem melhorar seu desempenho e satisfação no trabalho. Para as empresas, isso significa identificar o profissional certo para o cargo certo, evitando problemas como rotatividade e insatisfação. Para os candidatos, é uma oportunidade de se autoanalisar e buscar ambientes que estejam mais alinhados com suas habilidades naturais e traumas emocionais.
Ela enfatiza que, quando tanto empregador quanto empregado compreendem e respeitam essas nuances comportamentais, o ambiente de trabalho se torna mais saudável e produtivo, com menos frustrações e mais realizações. Para ela, o autoconhecimento é a chave para o sucesso, tanto no desenvolvimento pessoal quanto profissional. E, ao aplicar essas ferramentas, as empresas têm mais chances de alcançar não apenas o desempenho esperado, mas também um clima organizacional positivo, o que é essencial para o sucesso de longo prazo.
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