A indústria da construção civil nos Estados Unidos vive uma fase de expansão acelerada, mas enfrenta um dos maiores gargalos de sua história recente: a falta de mão de obra qualificada. O segmento de instalação de pisos e revestimentos, essencial em obras residenciais e comerciais, deve atingir movimentação expressiva nos próximos anos, com projeções que apontam para US$ 54,3 bilhões até 2027. No entanto, o ritmo desse crescimento está diretamente condicionado à capacidade de atrair e preparar profissionais.
O especialista e empreendedor Wilson Cardoso Nunes, que construiu sua trajetória liderando equipes e consolidando negócios na área de instalação de revestimentos, observa que a carência de trabalhadores qualificados não é apenas um desafio técnico, mas também um fator econômico de grande impacto. “O setor cresce em velocidade recorde, mas esse crescimento exige um investimento paralelo em treinamento e capacitação, sob risco de comprometer a qualidade e a produtividade das obras”, afirma.

Além de sua atuação como gestor de projetos, Wilson se destaca pelo sucesso como empreendedor, à frente de iniciativas que empregam dezenas de trabalhadores e contribuem diretamente para a movimentação econômica local. Sua experiência prática demonstra que, ao mesmo tempo em que enfrenta os efeitos da escassez de profissionais, consegue construir soluções internas para formar mão de obra, gerando empregos estáveis e estimulando a qualificação no setor.
Essa prática empresarial posiciona Wilson como exemplo de como a visão empreendedora pode transformar um desafio estrutural em oportunidade de crescimento. Programas internos de capacitação, integração entre equipes e gestão voltada ao desenvolvimento humano tornaram-se marcas de sua atuação. “As empresas que investem em seus próprios times não apenas garantem eficiência, mas também fortalecem o setor como um todo”, destaca.
Do ponto de vista econômico, o impacto é duplo: de um lado, empresas pressionadas pela falta de trabalhadores veem custos crescerem; de outro, gestores como Wilson comprovam que o investimento em capital humano pode se converter em diferencial competitivo. “A construção civil precisa de soluções coletivas, mas também de iniciativas privadas que mostrem, na prática, como gerar empregos e manter a roda da economia girando”, observa.
Nesse cenário, a contribuição de empreendedores como Wilson Cardoso Nunes vai além da gestão de equipes: ela ajuda a sustentar a própria base de expansão da construção civil americana. Em um setor em que a demanda é maior que a oferta, sua atuação reforça o papel de líderes capazes de unir visão estratégica, experiência prática e compromisso com a valorização do capital humano.
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