Filho de pais com grande destaque na mídia, o menino cresceu sob os holofotes e é acostumado com viagens e o interesse do público em sua vida. “Ele tá muito adulto, ele é muito maduro. Ele é muito especial nessa relação, muito inteligente, esperto. Daqui a pouco, tá um homem aqui, pra bater um papo com você”, continuou ao rasgar o menino de elogios.
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Mesmo lidando com o interesse público desde mais jovem, dentro de casa ele é criado como uma criança anônima. Mileide conta que, por exemplo, ele não tem redes sociais e o consumo de tela é vigiado. “Ele nem pede, nem sente falta. Ele tem o celular dele, mas todas as vezes quando ele está conosco, a gente sempre está em alguma atividade. Sempre estou de olho pra poder poupá-lo”, explica.
“Vivemos em um mundo tão acelerado por causa de todas essas bombas de informações que a gente tem na palma da mão, então tento evitar em casa, equilibrar”, completa.
As atividades que ela busca propor ao filho remetem muito à infância que ela teve e ações que ela toma há algum tempo e se tornaram hábitos no dia a dia. “Em casa, nunca deixamos o celular perto da gente. Minha mãe sempre inventa uma receita, nós fazemos atividades lúdicas, sem negar diretamente nada. Acredito que quando a pessoa fala assim: ‘não faça isso’; aí que a pessoa sente vontade de fazer. Quando o vejo muito no telefone, invento um passeio, cinema, um bolo e ele esquece [do celular]. Isso tem dado muito certo”, destacou.
“Não falo ‘não’, mas o retiro daquele lugar. Ele se jogou no sofá e a televisão está ligada num filme, e ele começa a mexer no celular, já sei que ele não vai parar para assistir televisão. Então a gente inventa outro tipo de brincadeira, chama pra ir na casa de um amigo, pergunta se quer descer na quadra, e rapidinho ele esquece [o telefone]. É um reforço positivo. E ele ama”, completou