Em uma conversa intensa e necessária no Podcast Opodepop, apresentado por Éverton Franzoi e Henrique Martinez, Amanda Fróes abriu o coração. Entre polêmicas e reflexões, ela reafirmou seu compromisso com a luta pela visibilidade e dignidade da comunidade LGBTQIAPN+, especialmente das mulheres trans e travestis.
Amanda está no centro de uma controvérsia que tomou as redes sociais: um processo movido por ela contra Jojo Toddynho. Sem rodeios, ela contou como tudo começou. “Eu não a xinguei, jamais. Apenas falei que não queria um bom dia dela. É um direito meu, por todo o mal que ela causa à comunidade LGBTQIAPN+”, afirmou. Segundo Amanda, a reação de Jojo teria ultrapassado os limites: “Já ela foi para seus stories e me chamou de ‘vagabunda demonía’.”
Durante participação no podcast Opodepop, apresentado por Éverton Franzoi e Henrique Martinez, Amanda Fróes falou abertamente sobre temas que envolvem sua trajetória e sua atuação em prol da visibilidade da comunidade LGBTQIAPN+, com foco especial nas mulheres trans e travestis.
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No programa, Amanda comentou o processo judicial que move contra a cantora Jojo Toddynho, assunto que tem repercutido nas redes sociais. De acordo com ela, o desentendimento teve início após uma declaração em que afirmou não desejar cumprimentos da artista. “Eu não a xinguei, jamais. Apenas falei que não queria um bom dia dela. É um direito meu, por todo o mal que ela causa à comunidade LGBTQIAPN+”, disse Amanda. Ela também alegou que a resposta de Jojo teria ultrapassado os limites, mencionando uma ofensa feita pela cantora em seus stories.
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Mas Amanda não se resume às polêmicas. Sua fala mais poderosa veio quando falou sobre o orgulho de ocupar um espaço que, por muito tempo, foi negado às pessoas trans. “Eu quero servir de inspiração para muitas meninas sonhadoras. Se hoje eu moro num condomínio de classe média alta, você também pode. Porque uma travesti tem que estar na Dutra, nas ruas, se prostituindo? A gente pode estar onde a gente quiser.”Apesar da polêmica, Amanda também abordou pontos relacionados à representatividade e à superação de estigmas sociais. “Eu quero servir de inspiração para muitas meninas sonhadoras. Se hoje eu moro num condomínio de classe média alta, você também pode. Porque uma travesti tem que estar na Dutra, nas ruas, se prostituindo? A gente pode estar onde a gente quiser”, afirmou.

A fala de Amanda ecoa como um grito de liberdade em uma sociedade ainda marcada pela transfobia. Mais do que um desabafo, suas palavras são um manifesto por igualdade, respeito e representatividade.
Ao dar voz a tantas outras que ainda lutam para serem vistas, Amanda Fróes transforma dor em força, e polêmica em plataforma. E é justamente aí que mora o poder da sua fala — ela não apenas expõe feridas, mas também aponta caminhos.Ao longo da conversa, Amanda destacou a importância de ocupar espaços historicamente negados às pessoas trans e ressaltou o desejo de inspirar outras pessoas com sua trajetória. Sua fala reforça debates sobre respeito, representatividade e igualdade de oportunidades, temas ainda sensíveis em diversos setores da sociedade.
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