No dia 13 de outubro, A Máquina voltou aos palcos celebrando seus 25 anos com uma nova montagem que une gerações. Escrita por João Falcão, a peça estreou originalmente em 2000 com um elenco que hoje é referência, como Lázaro Ramos, Wagner Moura e Vladimir Brichta. Agora, é a vez de novos talentos como Alexandre Ammano, Vitor Britto, Bruno Rocha, Marcos Oli e Agnes Brichta (filha de Vladimir) darem vida a essa história atemporal, reafirmando a força do teatro como máquina do tempo — que conecta passado, presente e futuro com emoção e poesia.
A Máquina conta a história de Antônio, um jovem apaixonado que, para impedir que sua amada Karina vá embora de Nordestina em busca da fama, promete trazer o mundo até ela. Para isso, anuncia publicamente que viajará no tempo e se matará ao vivo no futuro, se ninguém prestar atenção. A partir desse gesto radical e mágico, a peça mistura realismo fantástico, humor, crítica e lirismo para falar sobre amor, destino, memória e o poder de contar (e recontar) histórias. Uma fábula nordestina sobre o impossível — que, no palco, se torna sempre possível.

Ivi Mesquita foi uma das convidadas que saiu maravilhada com a potência da peça: “É emocionante ver como A Máquina continua atual, potente e sensível. Fiquei completamente arrebatada. É poesia viva no palco. Saí tocada e inspirada”
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